ADCAP NET 06/10/2016 – Com saída do BB, Correios buscam novo parceiro para Banco Postal – Veja mais!

Com saída do BB, Correios buscam novo parceiro para Banco Postal

G1
06/10/2016

Os Correios publicaram nesta quinta-feira (6) edital de concorrência pública para escolha da instituição financeira que será a parceira da estatal nos próximos 10 anos nos serviços oferecidos pelo Banco Postal, que oferece serviços bancários básicos ao público em agências dos Correios.

A busca por um novo parceiro acontece após encerrarem sem acordo as negociações com o Banco do Brasil (BB), parceiro dos Correios no Banco Postal desde 2011.

Em comunicado, o BB informou que o contrato de parceria com os Correios tem vigência até 02 de dezembro e que o banco “analisará sua participação” na nova concorrência “a partir das  condições estabelecidas no edital”.

Segundo os Correios, será escolhida a melhor proposta “com base na combinação dos valores de tarifas por transação repassados aos Correios, bônus a serem pagos às agências postais que executarem maior volume de transações (preenchimento não obrigatório aos participantes) e valor de acesso ao negócio”.

Regras do edital

O novo contrato terá prazo de 10 anos, prorrogável por até mais 10, e também oferece a possibilidade de expansão dos serviços de correspondente do Banco Postal para as agências franqueadas dos Correios, além de prever a preferência ao banco vencedor na “realização de estudos conjuntos para constituição de uma instituição financeira própria e na exploração de negócios nos segmentos de seguros, consórcios e títulos de capitalização”.

O edital fixou valor mínimo de R$ 1,2 bilhão para as ofertas dos interessados: R$ 600 milhões para a primeira parcela – sendo que a segunda, de igual valor, deverá ser paga no início do 6º ano da operação.

Em 2011, o Banco do Brasil venceu o leilão para um contrato de 5 anos com os Correios, com oferta de R$ 2,3 bilhões.

“Uma das inovações do processo de seleção é a possibilidade da participação de consórcios formados por até duas instituições, aumentando, assim, as chances de participação de instituições de menor porte”, informou os Correios, em comunicado.

Depois de assinado o novo contrato, o novo parceiro terá um prazo máximo de seis meses para o início efetivo das suas operações.

“Com o Banco Postal, os Correios possibilitaram a inclusão financeira em mais de 94% dos municípios brasileiros, em mais de seis mil pontos de atendimento, com horário estendido em relação à rede bancária, todos interligados por sistema de atendimento totalmente automatizado e processamento on-line das transações”, informa a estatal.

BB desite e Correios vão relicitar o Banco Postal

VALOR ECONÔMICO
6/10/2016

A sociedade da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) com o Banco do Brasil para a prestação de serviços financeiros não será renovada. Depois de cinco anos, as duas partes esgotaram suas tratativas para prolongar o contrato do Banco Postal, que termina em 2 de dezembro.

Os Correios já buscam um novo parceiro e devem publicar hoje o edital de seleção, com uma série de inovações no contrato. O prazo será de dez anos, com a posssibilidade de prorrogação por mais dez e custará, no mínimo, R$ 1,2 bilhão em duas parcelas, uma no primeiro ano e outra no sexto. Por cinco anos, o BB havia pago R$ 2,3 bilhões. Consórcios formados por até duas instituições financeiras poderão entrar na disputa, abrindo caminho para aprticipação de bancos de menor porte.

A melhor proposta dos interessados será escolhida com base na combinação dos valores de tarifas por transação repassados aos Correios, bônus que fizerem mais transações e eventual ágio sobre o preço de entrada no negócio.

O presidente dos Correios, Guilherme Campos, disse ao Valor que as nogciações para a prorrogação da parceria falharam por causa da “diferença entre o que queríamos e aquilo que o BB estava disposto a pagar”.

BB desiste de Banco Postal e Correios abrem nova licitação

Daniel Rittner

A sociedade da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) com o Banco do Brasil para a prestação de serviços financeiros não será renovada. Depois de cinco anos, as duas partes esgotaram suas tratativas para prolongar o contrato do Banco Postal, que termina no dia 2 de dezembro. Sem perda de tempo, os Correios já estão em busca de um novo parceiro. O edital de seleção deve ser publicado hoje mesmo.

Na tentativa de dar mais atratividade ao negócio, em um momento de incertezas econômicas e mudanças no comportamento dos clientes, a estatal definiu uma série de inovações no próximo contrato. O prazo será de dez anos, com a possibilidade de prorrogação por mais dez, no máximo. Consórcios formados por até duas instituições financeiras poderão entrar na disputa, abrindo caminho para a participação de bancos de
menor porte.

Os Correios vão receber um pagamento mínimo dividido em duas parcelas de R$ 600 milhões cada. Chamado de valor de acesso ao negócio, esse dinheiro propicia um alívio nas contas da estatal, que teve o maior prejuízo de sua história no ano passado e registrará outro rombo de grandes proporções em 2016. A primeira parcela será paga no ato de assinatura do contrato e a segunda cai no sexto ano de operação.

A melhor proposta dos interessados será escolhida com base na combinação dos valores de tarifas por transação repassados aos Correios, bônus a serem pagos às agências postais que executarem o maior volume de transações e eventual ágio sobre o preço de entrada do negócio.

Em 2011, o BB ganhou o direito de exploração do Banco Postal após ter oferecido um lance de R$ 2,3 bilhões. Outros R$ 500 milhões foram dispendidos ao longo dos últimos cinco anos. Para exercer seu direito de preferência e renovar o contrato, o BB precisaria desembolsar uma cifra semelhante, corrigida pela taxa Selic – algo próximo de R$ 4,7 bilhões.

O presidente dos Correios, Guilherme Campos, afirmou ao Valor que as negociações em torno de uma prorrogação da parceria não chegaram a bom termo por causa da “diferença entre o que nós queríamos e aquilo que o BB estava disposto a pagar”.

Campos disse que estava otimista sobre o interesse do mercado em uma sociedade com a ECT para explorar o Banco Postal. “A expectativa é positiva porque temos uma rede capilar, presente em todo o país, onde a maioria do sistema financeiro não está atuando mais e existem muitas pessoas desbancarizadas”, observou o executivo.

Ao dobrar o período de vigência do contrato, de cinco para dez anos, o presidente dos Correios acredita que evita o risco de descontinuidade das operações e que aumenta a segurança do parceiro privado. Para ele, a prestação dos serviços tem um aspecto social importante, mas há boas oportunidades comerciais em jogo. Dados do Banco Central indicam que há quase dois mil municípios no país sem agência bancária, mas 1.633 têm um ponto de atendimento dos Correios prestando serviços como abertura de contas, saques e recebimento de aposentadorias.

Com o avanço dos canais digitais, a atratividade do negócio pode até ter diminuído, mas a rede da ECT está em 94% das cidades brasileiras e ainda constitui um ativo relevante. Além das 6,5 mil agências próprias, o Banco Postal poderá entrar agora nas quase mil unidades franqueadas, concentradas nos centros urbanos e consideradas mais rentáveis. O novo parceiro também ganha a possibilidade de explorar produtos como seguros, consórcios e títulos de capitalização.

O uso da rede franqueda será feita apenas de comum acordo com os franqueados, que já haviam manifestado preocupação, no passado, com eventuais custos adicionais – trabalhistas e de segurança – decorrentes disso.

Uma das dúvidas recorrentes no mercado gira em torno do potencial sucessor do BB no Banco Postal. O Bradesco, que detinha a operação até 2011, abriu mais de mil agências após ter perdido a sociedade com os Correios. A Caixa, que já tem as lotéricas, pode precisar de uma capitalização do Tesouro e o Itaú, outro possível candidato, está na iminência de fechar a compra do Citi no Brasil.

A operação do Banco Postal permitiu ao BB economizar com a abertura de agências. O banco havia assumido um compromisso de estar presente em todos os municípios brasileiros até o fim de 2015 e afirmou, na época do fechamento do acordo, que o valor pago era proporcional ao que gastaria com a abertura desses postos. No primeiro trimestre, o BB abriu 111,2 mil contas na rede dos Correios e desembolsou R$ 242 milhões com esse canal. Em sua rede própria de correspondentes foram 62,1 mil novas contas, mas R$ 1,4 bilhão desembolsados no mesmo período.

O edital e a minuta do novo contrato devem ser publicados na edição de hoje do “Diário Oficial da União”. A reunião de abertura das propostas está prevista para o dia 14 de novembro. Espera-se um período de transição e que o novo parceiro dos Correios assuma efetivamente as operações em um prazo de até seis meses após a assinatura do contrato.

Previ quer investir em fatias menores de empresas

Época
06/10/2016

Dona de um patrimônio de R$ 163,2 bilhões, a Previ tende a adotar cada vez mais a estratégia de investimento em participações menores e sem presença no controle das companhias. O movimento reflete a busca do fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil por ativos com alta liquidez, para fazer frente ao pagamento de benefícios a seus 200 mil associados. A ordem é deixar a carteira de participações preparada para aproveitar oportunidades como a que levou à venda da fatia da Previ na CPFL para a chinesa State Grid, disse o diretor de participações do fundo Renato Proença.

Enquanto a indústria de fundos de pensão tem 70% de seus ativos alocados em renda fixa, a Previ tem quase metade (45,9%) dos ativos do Plano 1 – o maior do fundo, com R$ 151,6 bilhões em investimentos – aplicados em renda variável. O fundo tem participações em companhias como Petrobrás, Vale, Neoenergia, Invepar, Embraer, Ambev, Banco do Brasil, Bradesco e Itaú. No ano passado, o fundo pagou R$ 9,4 bilhões em benefícios.

“O importante é deixar os ativos na prateleira. Assim que houver uma oportunidade você pode tirar dela”, diz Proença. Isso significa criar janelas de saída dos ativos. O executivo usa a CPFL como exemplo. Ao se desfazer dos 29,4% na empresa, a Previ levantou R$ 7,5 bilhões. “Se você me perguntasse no início do ano se a CPFL estava à venda, a resposta seria não. Mas a empresa estava preparada, recebeu uma oferta com prêmio e diante disso a decisão foi: como investidor é um bom momento de monetizar o ativo”, conta.

O movimento de venda faz parte da política da Previ, mas o diretor ressalva que não há liquidação de ativos. As operações serão graduais. As alternativas passam por redução da fatia em uma empresa, venda total e aumento da diversificação, com participações pulverizadas em várias empresas do mesmo setor. Nos últimos anos, o porcentual do patrimônio alocado em renda variável no Plano 1 vem caindo, saindo de 64,5%, em 2010, para os atuais 45,9%.

‘Megatendências’

Proença reconhece que o cenário econômico ainda traz preocupações no curto prazo, exigindo das empresas disciplina de caixa e a definição de prioridades. A despeito disso, a Previ provocou o debate de estratégias de longo prazo em seu 17.º Encontro de Governança Corporativa, na quarta-feira, 5, no Rio. Agentes de mercado discutiram o que a Previ batizou de megatendências – mudanças climáticas, mercado global e futuro digital -, seus reflexos no mundo dos negócios e como elas poderão impulsionar o desempenho das companhias.

O caminho mais simples para abrir a janela de saída dos ativos é levar as companhias a mercado, listando suas ações em bolsa. O maior desafio da Previ hoje está nas participações acionárias na Neoenergia (49,01%), na Invepar (25,53%) e na Vale (15,68%), avaliadas pelo critério do valor econômico. Enquanto o valor de mercado corresponde à cotação do papel em bolsa, o econômico é obtido pela perspectiva de resultado da companhia. Nesse caso a participação só é contabilizada no balanço fechado do ano.

A Neoenergia e a Invepar não estão na bolsa de valores, por isso uma oferta pública inicial (IPO) de ações é uma opção. Para Proença, a empresa de energia está em estágio mais avançado para uma eventual operação.

Já a Vale está listada, mas a participação da Previ se concentra na Valepar, que reúne os controladores da mineradora, e via Litel, veículo que reúne as fatias dos fundos na Vale. O acordo de acionistas vence em 2017 e sua renovação está em discussão. A Previ não comenta, mas o mercado enxerga a negociação como uma oportunidade para o fundo dar liquidez às suas ações.

Investigação

O encontro de governança acontece no momento em que os fundos de pensão estatais estão no centro das atenções, após a Polícia Federal deflagrar a Operação Greenfield. A investigação apura prejuízos de R$ 8 bilhões a Previ, Funcef (Caixa), Postalis (Correios) e Petros (Petrobrás), apontando irregularidades em alguns investimentos.

Proença afirma que a Previ tem uma governança robusta, calcada em avaliações técnicas e decisões de investimento colegiadas. Ele lembra que foi por recomendação da área técnica que a Previ não seguiu o aumento de capital da Sete Brasil, tendo sua participação diluída. “A gente não enxerga que (a Operação Greenfield) gere um risco de imagem para as investidas”, diz.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Aberta nova seleção para escolher parceiro do Banco Postal

6 de outubro de 2016
Blog dos Correios

Os Correios publicaram nesta quinta-feira (6) o edital de seleção pública para escolha da instituição com a qual formará nova parceria na execução dos serviços do Banco Postal. Os detalhes do processo disponíveis no site www.correios.com.br.

A reunião de abertura da seleção pública ocorrerá em 14/11 e, junto com o edital, os interessados também podem conhecer a minuta de contrato a ser celebrado com a entidade vencedora. A melhor proposta será escolhida com base na combinação dos valores de tarifas por transação repassados aos Correios, bônus a serem pagos às agências postais que executarem maior volume de transações (preenchimento não obrigatório aos participantes) e valor de acesso ao negócio, estipulado no valor mínimo de R$ 600 milhões para a primeira parcela – sendo que a segunda parcela, de igual valor, deverá ser paga no início do sexto ano da operação.

Uma das inovações do processo de seleção é a possibilidade da participação de consórcios formados por até duas instituições, aumentando, assim, as chances de participação de instituições de menor porte.

O novo contrato terá prazo de 10 anos, prorrogável por até mais 10 anos, e também oferece a possibilidade de expansão dos serviços de correspondente do Banco Postal para as agências franqueadas dos Correios em todo o país, além de prever a preferência à instituição vencedora na realização de estudos conjuntos para constituição de uma instituição financeira própria e na exploração de negócios nos segmentos de seguros, consórcios e títulos de capitalização.

O novo contrato substituirá o mantido com o atual parceiro, o Banco do Brasil, cujo término está previsto para 2 de dezembro e, depois de assinado, terá um prazo máximo de seis meses para o início efetivo das suas operações.

Sobre o Banco Postal

Constituindo-se um serviço financeiro postal disciplinado pela portaria n.º 133/2014 do então Ministério das Comunicações, o Banco Postal caracteriza-se pela utilização da rede de atendimento dos Correios para a intermediação de serviços bancários básicos, em todo o território nacional, como correspondente de instituições, na forma definida pela resolução do Banco Central do Brasil n.º 3.954/2011.

Com o Banco Postal, os Correios possibilitaram a inclusão financeira em mais de 94% dos municípios brasileiros, em mais de seis mil pontos de atendimento, com horário estendido em relação à rede bancária, todos interligados por sistema de atendimento totalmente automatizado e processamento online das transações.

Além do edital e do contrato, as instituições interessadas e que preenchem as condições de participação poderão ter acesso a documentos complementares que apresentam o potencial do negócio projetado para 10 anos de exploração.

Micro e pequenos empresários terão R$ 30 bilhões em linhas de crédito

AGÊNCIA BRASIL
5/102016

O governo federal lançou nesta quarta-feira (5) uma linha de crédito para que os micro e pequenos empresários possam pegar empréstimos de bancos públicos e privados e editou um decreto que facilita a exportação de bens pelas micro e pequenas empresas. As ações foram apresentadas pelo presidente Michel Temer no Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa, celebrado hoje.

Pelo menos R$ 30 bilhões serão disponibilizados a financiamentos de compra de máquinas e para a modernização do segmento, com o objetivo de aumentar a produtividade e retomar a confiança dos consumidores brasileiros nos pequenos negócios. De acordo com a secretaria especial da Micro e Pequena (Sempe), as operações vão envolver taxas de juros mais baixas e condições diferenciadas oferecidas pelos bancos Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Caixa Econômica Federal.

Já no campo das exportações, o secretário da Micro e Pequena Empresa, José Ricardo Veiga, assinou um decreto que institui a figura do chamado Operador Logístico para executar ações no exterior no lugar das micro e pequenas empresas. Com a mudança, que visa desburocratizar as ações, os procedimentos de exportação serão feitos por meio do operador e permitirá às empresas de pequeno porte finalizarem seus negócios como se estivessem vendendo no próprio mercado nacional.

De acordo com José Ricardo Veiga, uma instrução normativa da Receita Federal vai possibilitar a ação dos operadores, que poderão abrir novos guichês para receber mercadorias dos micro e pequenos empresários.

Ele destacou que a intenção do governo é fazer que a exportação seja “tão simples” como despachar uma mercadoria.

Colaboração
Sobre as linhas de crédito, o secretário informou que os bancos decidiram colaborar com o governo “por acreditarem” no sucesso dessas ações, mas disse que eles têm “total liberdade” para estipularem suas taxas e determinarem a quantidade de recursos a serem disponibilizados. Dos valores, R$ 10 bilhões virão do Banco do Brasil, R$ 10 bilhões da Caixa e, de acordo com Veiga, o valor no total já “está extrapolando os R$ 30 bilhões”.

Segundo o secretário, os bancos sinalizaram ao governo a sinalização em reduzir em até 30% suas taxas, mas esses números, por uma questão de concorrência, serão anunciadas por cada um deles. “Hoje está se consolidando um exemplo claro da interação entre o poder público com a iniciativa privada. É a reivindicação de todos que faz o país crescer”, disse Temer ao participar do evento.

Além do crédito e do chamado Simples Exportação, o governo pretende criar o projeto Instituição Amiga do Empreendedor, para possibilitar que universidades promovam atividades de orientação, capacitação e assistência técnica a potenciais empreendedores de micro e pequenos negócios.

Ao participar do evento, o pequeno empreendedor Lourenço da Cunha citou as dificuldades dos empresários iniciantes para se adaptarem às burocracias de abertura e regularização dos seus negócios. “O projeto de capacitação vai nos ajudar bastante com essa questão que não tinha naquela época”, disse, mencionando experiência em que sua primeira empresa durou apenas um ano.

Ao parabenizar os empreendedores pela data, o presidente Michel Temer disse que os “milhões de micro e pequenos empresários transformam capacidade empreendedora em riqueza nacional”. “Os senhores são os campeões nacionais do crescimento, os campeões nacionais em emprego. O emprego é o mote principal do nosso governo”, disse.

Mercado
Segundo dados da Sempe, 52% dos empregos formais no país são gerados por pequenos negócios, que representam atualmente 27% do PIB [Produto Interno Bruno – a soma de todas as riquezas produzidas no país]. O governo avalia que o empreendedorismo vem crescendo no Brasil devido a possuir um mercado consumidor com 100 milhões de pessoas e ter jovens ocupando um percentual de 52% das atividades.

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