Adcap Net 21/02/2017 – PDV dos Correios tem 5 mil adesões – Veja mais!

PDV enxuga 49 mil em folha de estatais

VALOR ECONÔMICO
20/2/2017

Formada em administração de empresas e com três décadas de uma sólida carreira no Banco do Brasil, Ana Paula Diehl atuava na divisão de private banking em Londrina (PR) e percebeu que era hora de um giro em sua vida profissional. O empurrão para a mudança veio com um plano especial de aposentadorias incentivadas lançado pelo BB no fim do ano passado. Quem aderisse podia levar até 14 salários adicionais como recompensa. Ela não teve dúvidas em optar pela saída.

Ana Paula faz parte de um contingente de quase 49 mil trabalhadores que estão saindo por vontade própria das grandes estatais nos últimos meses. Esse número contabiliza o pessoal já desligado e a expectativa de novas adesões. Pelo menos nove companhias controladas pela União abriram programas de demissão voluntária ou de estímulo à aposentadoria. Parte já foi encerrada; outros, como na Caixa e nos Correios, têm planos em andamento. A Eletrobras aguarda aval do Ministério do Planejamento, mas já anunciou uma meta para enxugar seus quadros.

Com sua decisão, a ex-funcionária do BB ganhou tranquilidade para tocar outro projeto: associou-se a uma gestora de recursos e agora presta consultoria financeira para clientes no interior do Paraná. “Não me cabe medir se foi bom ou não para a empresa, mas isso permite tirar empregados caros da folha e abre oportunidades para as próximas gerações. Eu não queria ficar parada em casa e tive a segurança que precisava para seguir um caminho diferente. Como diz o slogan do banco, foi bom para todos.”
Nem sempre as estatais conseguem alcançar os objetivos definidos. Nos Correios, onde o PDV estava aberto até sexta-feira, a previsão original era de 8,2 mil adesões – hoje a empresa postal tem 117,4 mil empregados. Um balanço preliminar indicava que aproximadamente cinco mil funcionários, metade do estimado, haviam entrado no programa.

O presidente da Caixa, Gilberto Occhi, também reconheceu na semana passada que o ritmo de adesões estava abaixo do esperado: três mil trabalhadores. Ele pretendia soltar um comunicado com esclarecimentos sobre questões como a manutenção do plano de saúde para chegar mais perto da meta de dez mil desligamentos. O prazo se encerra hoje.

CORREIOS

Buscando ajustar-se aos novos tempos no setor bancário, a Caixa previa economia anual de R$ 1,8 bilhão com essas demissões, a partir de 2018. No caso dos Correios, que vivem uma crise financeira sem precedentes, a ideia era reduzir entre R$ 850 milhões e R$ 1 bilhão dos gastos com pessoal – sem tantas adesões como era esperado, o valor deve ficar em torno de R$ 500 milhões por ano.

A privatização de seis aeroportos desde 2011 escancarou os problemas de inchaço na Infraero. Somente 9,8% dos empregados lotados nos terminais concedidos foram absorvidos pelas empresas que assumiram sua gestão. Uma auditoria recente do Tribunal de Contas da União (TCU) mostrou a gravidade da situação: a operadora espanhola Aena, que movimenta quase o dobro de passageiros do que a estatal brasileira, tem 31% menos funcionários em setores administrativos – como a sede e os chamados centros de suporte.

Um total de 2.695 trabalhadores aderiu ao plano de aposentadoras incentivadas da Infraero, cujo gasto com indenizações será recuperado em cerca de 19 meses. Depois de dois anos com restrições orçamentárias para colocar o programa em execução, já foram desligadas 2.622 pessoas.

As indenizações foram pagas com dinheiro transferido do orçamento do Tesouro Nacional, mas a experiência foi considerada tão positiva que novas iniciativas devem vir por aí. “Queremos ter um PDV com recursos próprios e em base permanente”, afirmou ao Valor o presidente da empresa, Antônio Claret. Uma de suas preocupações é que 1.148 funcionários estão lotados atualmente nos quatro aeroportos que vão ser privatizados no dia 16 de março: Fortaleza, Salvador, Porto Alegre, Florianópolis.

“Esses trabalhadores terão a opção de ser transferidos para os demais aeroportos da nossa rede, cedidos para outros órgãos federais ou entrar em um eventual novo programa”, disse o executivo.

Os planos de demissão voluntária ou aposentadoria incentivada precisam ser aprovados pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest) do Ministério do Planejamento. “Ao avaliar as propostas de PDVs, a Sest verifica o custo do plano e o tempo de retorno desse custo para a empresa, buscando manter sua atratividade com o menor custo possível”, diz o ministério, em nota.

“Além disso, temos estabelecido como requisito, para a aprovação do plano, a redução do quadro de pessoal das empresas em quantitativo próximo ao número de empregados que aderiram ao plano, bem como outras contrapartidas no sentido de racionalizar e reduzir a estrutura organizacional da empresa e seus custos.” Para o piauiense Normando Soares, que acaba de completar 40 anos nos Correios, o último programa foi melhor que as edições anteriores. Desta vez, em vez de um único pagamento, quem aderiu receberá todos os meses até 35% do salário bruto por, no máximo, oito anos. Além disso, mantém convênio médico para si e para seus dependentes. Soares, que começou como ascensorista e chegou à assessoria da presidência, volta para Teresina a fim de cuidar da mãe. Leva dois orgulhos na bagagem: “Trabalhei com 15 dos últimos 17 presidentes. E nunca faltei, nem cheguei atraso.”

Investigação sobre fundos é desdobrada

Valor
20 fevereiro 2017

A Operação Greenfield, investigação desencadeada no ano passado em Brasília sobre possíveis fraudes cometidas por gestores de fundos de pensão, foi desdobrada e o Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro deverá deflagrar ainda neste primeiro semestre várias operações derivadas sobre investimentos realizados pelos fundos estatais.

Também participam das investigações procuradores do MPF em Brasília e de São Paulo, além de técnicos da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Tribunal de Contas da União (TCU).

Um dos processos adiantados no Rio é o que analisa investimentos dos fundos de pensão Petros e do Postalis no grupo Galileo, que controlava duas faculdades no Estado. A ação entrará na fase de interrogatórios de testemunhas de acusação e defesa, que estão sendo marcados pela juíza Adriana Costa, da 5ª Vara Federal Criminal do Rio.

A Petros comprou R$ 81 milhões em debêntures emitidas pelo Grupo Galileo e a Postalis outros R$ 23 milhões. Na denúncia, o MPF estima que as duas fundações tiveram prejuízo com o negócio de R$ 89 milhões, em valores atualizados. Os recursos foram disponibilizados para a Universidade Gama Filho quando a entidade já apresentava problemas financeiros, tantos que acabou sendo fechada. O dinheiro deveria ter sido usado para recuperar a universidade. Como garantia, foram oferecidas as mensalidades futuras que seriam pagas por alunos dos cursos de medicina, mas a faculdade foi descredenciada pelo MEC e entrou em falência.

Procurada, a Petros não se manifestou e o Postalis informou que os desembolsos para aquisição das debêntures do Grupo Galileo ocorreram em maio e em outubro de 2011, ou seja, “anos antes do descredenciamento das universidades”, que aconteceu em 2014. Disse que possuiu debêntures no valor nominal de R$ 81,4 milhões da Galileo. E informa que já recebeu R$ 44,6 milhões relativos aos recursos investidos, remunerados conforme definido no contrato.

“O pagamento vinha ocorrendo em dia, conforme o fluxo pactuado e com rentabilidade acima da meta atuarial até dezembro de 2013”, diz a nota enviada ao Valor pelo Postalis. O texto informa, ainda, que solicitou o vencimento antecipado das parcelas, provisionou R$ 65,6 milhões, reconheceu contabilmente a possível perda, “e tomou as demais medidas judiciais cabíveis”.

Outra investigação em curso no Rio também envolve investimentos da Petros e Postalis no Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Trendbank Banco de Fomento Multisetorial (FIDC Trendbank). A investigação aponta que entre os créditos adquiridos pelo FIDC Trendbank estavam créditos entre coligadas e empresas de fachada. Em alguns casos não houve o envio físico dos títulos que representavam os créditos.

Nesse grupo, surgiu um personagem já conhecido pela força-tarefa da Lava-Jato no Paraná e no Rio: o doleiro Adir Assad, condenado a nove anos de prisão por corrupção e lavagem na Petrobras pelo juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba e também processado pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio.

As empresas ligadas a Assad, entre elas a Rock Star Produções Comércio e Serviços, respondiam por quase 25% da carteira do FIDC Trendbank segundo levantamento feito pelo Brasil Plural, contratado por cotistas para gerir o fundo.

Com tantos problemas, o valor inicial das cotas do FDIC Trendbank caiu 96% entre dezembro de 2010 e 2014. A Postalis investiu R$ 50 milhões que valiam R$ 1,6 milhão em dezembro de 2014, época em que os números foram apresentados na CPI dos Fundos de Pensão. Na Petros, os R$ 23 milhões investidos valiam R$ 766 mil no mesmo período.

Em comunicado de novembro de 2014, a Petros informou que recebeu R$ 8,8 milhões do total investido. Procurada, a Petros preferiu não comentar, já a Postalis informou que desse investimento, recebeu até momento R$ 22,1 milhões.

Em resposta ao Valor, o fundo dos Correios também afirmou que até dezembro de 2013 o pagamento vinha ocorrendo mensalmente “no prazo e com a rentabilidade pactuada” e que atualmente o Trendbank está em fase de recuperação de créditos junto a seus devedores. “Em julho de 2015, houve a troca do administrador do fundo, o qual tem coordenado as ações de recuperação dos créditos”, disse a Postalis. (Por Claudia Schüffner, Valor Econômico)

Diretores de estatais poderão ser punidos por divulgar informações sigilosas

O Globo
20/02/2017

Ministros e diretores de estatais poderão ser punidos por divulgarem informações sigilosas. A Comissão de Ética da Presidência (CEP) foi unânime nesta segunda-feira em regulamentar essa questão, que já estava prevista na Lei das Estatais, sancionada em junho, ainda no governo interino.

De acordo com a lei das Estatais, o colegiado ainda tinha até junho de 2018 para mudar o Código de Conduta da Alta Administração Federal, com vistas a disciplinar declarações de ministros, assessores e diretores de estatais sobre informações sigilosas ou ainda não aprovadas em conselhos de administração, por exemplo.

— Não é cerceamento, é disciplinamento. No ambiente de mercado, se as informações são veiculadas de modo a favorecer ou desfavorecer agentes do mercado, a regulamentação se impõe — disse o presidente da CEP, Mauro Menezes.

A medida veda a “divulgação, sem autorização do órgão competente da empresa estatal, de informação que possa causar impacto na cotação dos títulos da empresa estatal e em suas relações com o mercado ou com os consumidores e fornecedores”.

A comissão recebeu membros da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST), ligada ao Ministério do Planejamento, que apoiaram a mudança. A SEST foi alertada pela Bovespa para que a medida fosse aprovada logo. Agora, o texto irá à Casa Civil e, após análise, será publicado no Diário Oficial, entrando em vigor. Por Eduardo Barretto, Jornal O Globo.

Startup promete reduzir drasticamente o custo com transportadoras

E-COMMERCE NEWS
20/2/2017

Com quantas transportadoras um e-commerce deve trabalhar? Alguns dirão 2 ou 3, outros, não saberão definir um número. Isso é comum, dada a importância de uma logística que garanta a satisfação do consumidor e permita ao empresário dispor de tempo para implementar estratégias que o mantenham de forma competitiva no mercado.

Trabalhar com uma transportadora é muito mais do que receber uma tabela de preços. Vai além; é necessário assinar um contrato, estabelecer metas (e cumpri-las para o relacionamento durar), integrar seu sistema para rastrear os pedidos, monitorar os custos, gerir o SLA, negociar novos preços, assinar novos contratos e isso não tem fim.

Diferentes especialistas em logística para e-commerce, defendem que é necessário trabalhar com o mínimo de 5 transportadoras para cada região, assegurando ao empresário a certeza de estar fazendo bons negócios. Embora no Brasil existam cerca de 75 mil transportadoras, são poucas as empresas que possuem estrutura suficiente para trabalhar com até 10 diferentes empresas.

Então, o que fazer?

Nos últimos anos tem surgido Startups voltadas para esse mercado; elas calculam diferentes tabelas em tempo real e garantem sempre o menor preço de frete. Mas, ainda assim, é necessário ter as tabelas e todo trabalho citado acima. Exceto com os serviços prestados pela Frete Rápido, que promete conectar o ecommerce com centenas de transportadoras de uma só vez, sem a necessidade de contratos e relacionamentos. O CEO da empresa garante “Nossa metodologia permite que todos tenham acesso a melhores preços de fretes”.

Os serviços da startup vermelha descartam qualquer vínculo das empresas com as transportadoras, sendo possível acompanhar todos os envios em uma única página, independente de em qual transportadora a carga esteja. Toda rapidez proporcionada por ela se converte em economia de horas trabalhadas e, consequentemente, em ganhos financeiros: “Uma empresa com cerca de 3000 envios mensalmente demanda de 6 pessoas dedicadas aos processos de preparo, gestão e acompanhamento logístico; nosso sistema cuida de tudo sozinho”, garante o CEO da Frete Rápido.

Se não bastasse a agilidade, a startup possui preços realmente menores do que os disponíveis diretamente nas empresas e nos Correios. Isso se dá pelo enorme volume diário de envios, ou seja, quanto mais fretes são enviados, menores serão os preços. “Desenvolvemos uma forma orgânica de redução de custo; quanto mais empresas utilizarem nossa ferramenta, menos elas pagarão de frete, finaliza o CEO”.

PDV dos Correios tem 5 mil adesões

Estadão
18/02/2017

No último dia de adesão, o plano de demissão voluntária (PDV) dos Correios atingiu a marca de 5 mil inscrições. O balanço fechado só vai ser divulgado na próxima semana, mas os desligamentos serão inferiores à meta de 8,2 mil funcionários. Dessa forma, a economia com o PDV aos cofres da empresa deve ficar em torno de R$ 500 milhões por ano – menor do que a estimativa da empresa, de R$ 700 milhões a R$ 1 bilhão. “É um número representativo, mas ainda não sei se é suficiente, precisa ser analisado”, avaliou o presidente dos Correios, Guilherme Campos.

Para o representante dos trabalhadores no conselho de administração dos Correios, Marcos César Alves Silva, o desligamento de 5 mil funcionários de uma vez só é bastante significativo, quase 5% da atual folha de pagamento. “A empresa acaba perdendo um capital valioso, presente na experiência e no conhecimento dos que a deixam”, afirmou. Segundo ele, a empresa está sem concurso desde 2011 e alguns dos que vão sair são carteiros e atendentes, o que pode afetar o atendimento ao público.

O plano foi antecipado pelo Estado em novembro de 2016 e tinha como público elegível 17,7 mil empregados. Os trabalhadores tinham até o fim do dia desta sexta-feira para fazer a adesão. A meta foi colocada pela empresa tendo em vista a média registrada nos últimos planos. Puderam participar funcionários com tempo de serviço igual ou superior a 15 anos e com idade maior ou igual a 55 anos.

Alguns funcionários disseram, sob a condição de anonimato, que adesão foi menor porque o plano foi “mal vendido” e falta confiança dos empregados na atual administração. Além disso, outra preocupação é com o futuro do Postalis (fundo de pensão dos funcionários dos Correios), que registra rombos seguidos desde 2012.

Para incentivar a adesão ao plano, a empresa ofereceu uma indenização que pode chegar a até 35% do salário por, no máximo, oito anos. A indenização – chamada de Incentivo Financeiro Diferido (IFD) – será reajustada anualmente com base na inflação oficial. No caso de falecimento do empregado, a indenização será mantida aos herdeiros.

O benefício tem teto de R$ 10 mil mensais e o cálculo leva em consideração a média dos salários recebidos nos últimos 60 meses e o tempo de serviço nos Correios, além da idade.

A estatal, que tem o monopólio da entrega de cartas pessoais e comerciais, cartões-postais e malotes e pouca concorrência em cidades do interior, fechou 2016 com prejuízo em torno de R$ 2 bilhões, número próximo ao de 2015. Trata-se do quarto ano consecutivo que os Correios fecham no vermelho. Como mostrou o Estado, a empresa estuda fechar agências em todas as regiões metropolitanas do País para economizar.

Mais de dez anos após ser o palco inaugural do escândalo do mensalão, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ainda sofre, segundo quem acompanha o dia a dia da companhia, as consequências do aparelhamento político-partidário a que foi submetida nos últimos anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Correios decide fechar 200 agências em todo o país
O TEMPO ON-LINE
18/2/2017
Com dívida acumulada de R$ 4 bilhões, presidente da empresa promete fechar o ano no azul Juliana Gontijo Com um prejuízo nos últimos dois anos, na casa dos R$ 4 bilhões, o presidente dos Correios, Guilherme Campos, tem como objetivo fazer com que a empresa feche este ano no azul. Para isso, diversas ações estão em andamento. Uma delas é o encerramento das atividades de cerca de 200 agências em todo o país.

Em Minas Gerais, devem ser fechadas 25 agências, sendo seis na região metropolitana de Belo Horizonte. “Estamos fazendo um processo de otimização onde houver superposição de agência, inclusive para poder aproveitar os reflexos do Plano de Desligamento Incentivado para Aposentados, o PDI”, diz. O presidente, que esteve ontem, em Minas Gerais, ressalta que os Correios estão acompanhando o movimento de racionalização e corte de pessoal que também está sendo feito por bancos estatais como Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.

E justamente para reduzir o quadro, desde janeiro deste ano, foi implementado o PDI, encerrado ontem. “Os últimos números, de quinta-feira, mostram 4.500 inscritos”, conta. Com isso, os Correios devem economizar em torno de R$ 500 milhões por ano.

O público-alvo do programa de desligamento são empregados com mais de 55 anos, com tempo de serviço para requerer aposentadoria. “São 14 mil elegíveis. A expectativa era de chegar de 6.000 a 8.000 interessados”, diz o executivo. Outro ponto para reestruturar o orçamento dos Correios é encontrar um novo formato para o plano de saúde dos funcionários, o Postal Saúde. “Do prejuízo de cerca de R$ 2 bilhões em 2016, R$ 1,8 bilhão é proveniente do plano”, frisa.

Ele explica que, pelo modelo, a estatal arca com 93% dos custos dos planos de saúde e os funcionários com 7%. “É um plano de 400 mil vidas. Estamos buscando uma alternativa. Nos moldes que está é impossível de ser mantido”, diz.

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