Adcap Net 15/05/2018 – Presidente dos Correios explica fechamento de agências e investimento em tecnologia – Veja mais!

Presidente dos Correios explica fechamento de agências e investimento em tecnologia

E-commerce
15 de Maio de 2018

Em entrevista à radio CBN nesta manhã, Carlos Fortner, presidente dos Correios, deu explicações sobre a situação atual da estatal. “Hoje, 55% do nosso faturamento vem do concorrencial, ou seja, e-commerce e entregas. O restante (45%) é proveniente das cartas, e isso vai continuar. Porém, temos ciência de que com o tempo essa proporção mudará para o concorrencial”.

Segundo Fortner, a ideia é investir no serviço online para otimizar o atendimento. “Essa administração tem feito um grande serviço para melhorar a experiência do cliente. Não podemos mais tratar as pessoas como usuárias de nossos serviços, mas sim como clientes, pois estão pagando por isso. Com as otimizações e o investimento em tecnologia, esperamos passar de 12 mil para 14 mil pontos de atendimentos até 2022”, enfatizou.

Questionado sobre o fechamento de diversas agências, ele atribuiu a medida a um projeto de restruturação do Governo, o qual visa melhorar a qualidade de atendimento do cliente. “Não justifica ter agências físicas, repletas de custos fixos, com 20 atendimentos diários no balcão. Um outro modelo mais enxuto pode ser mais eficiente e mais benéfico tanto para a empresa como para o cliente. Mas essa migração de um modelo para o outro só ocorrerá após a conclusão dos estudos”.

Correios: símbolo de nossa soberania, por Manoel Dias

GGN
15/05/2018

Falar dos Correios no Brasil é também falar do desenvolvimento do nosso país, desde o seu descobrimento até os dias atuais.

A carta de Pero Vaz de Caminha relatando ao rei de Portugal a descoberta de novas terras, em 1500, juntamente com outros documentos e amostras coletadas daqui do nosso país podem ser consideradas como os primeiros registros postais no Brasil. Os Correios tiveram sua origem no Brasil em 25 de janeiro de 1663, com a criação do Correio-Mor.

Com a vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil, em 1808, o país passou de colônia à sede do governo português, e sob a regência de Dom Pedro II, durante o período imperial, que os Correios tiveram o lançamento dos primeiros selos postais; a criação do quadro de carteiros, de caixas de coleta e de postais e a distribuição domiciliária de correspondência na Corte e nas províncias e foi neste período também que foi estabelecido o serviço telegráfico.

Com a Revolução de 30 e a chegada de Getúlio Vargas ao poder, os Correios passaram por uma moderna restruturação e capacidade técnica; através do Decreto 20.859, de 26 de Dezembro de 1931, foi criado o Departamento dos Correios e Telégrafos (DCT) que unificou a gestão deste serviço; e em 23 de Abril de 1934, por meio do Decreto 24.156, criou a Escola de Aperfeiçoamento dos Correios e Telégrafos que tinha como objetivo: “a formação de pessoal dotado de conhecimentos sistematizados concernentes à execução”.

Atualmente, os Correios possuem diversos serviços que atendem à população brasileira: desde o simples envio de correspondências e encomendas, passando pelos serviços bancários que facilitam a vida do trabalhador brasileiro, até o recebimento de mercadorias importadas e os trâmites do desembaraço aduaneiro.

Com a decisão do fechamento de agências e demissão de servidores públicos, vemos mais vez, o governo ilegítimo atual desmantelar os serviços públicos que atendem às necessidades do povo brasileiro.

Esse desmonte atende aos ideais Neoliberais, pois querem sucatear uma empresa que é um símbolo de integração nacional, como também de nossa soberania.

O que está por trás deste ato atentatório contra os correios é a sua privatização, e a entrega irresponsável de nosso patrimônio aos interesses não pátrios.

Deixo aqui uma reflexão: até quando esse governo ilegítimo vai sucatear nossas empresas, até quando o trabalhador brasileiro será castigado por essa sanha entreguista?

Minha solidariedade aos trabalhadores dos correios, meu respeito à história dessa empresa que tanto serviu ao povo brasileiro, meu repúdio à agressão e à entrega de mais um patrimônio nosso.

Manoel Dias – Ex-Ministro do Trabalho e Emprego; Presidente da FLB-AP

Saiba a diferença entre os fretes dos Correios para encomendas internacionais

Canaltech
15 de Maio de 2018

O perfil oficial dos Correios no YouTube contém vídeos informativos sobre os serviços realizados pela empresa, deixando os clientes a par de como funcionam as entregas. Em relação às encomendas internacionais e seus prazos de recebimento, os Correios esclarecem que cerca de 80% das encomendas são de origem chinesa, que levam cerca de 20 dias para chegarem ao Brasil. As mais de 300 mil encomendas que chegam diariamente ao país são encaminhadas ao Centro Internacional dos Correios, em Curitiba, aguardam pela liberação da Receita Federal. A partir daí, o tipo de frete contratado pelo remetente será responsável por dizer quanto tempo levará para que a encomenda seja entregue no endereço fornecido no ato da compra.

No caso da entrega contratada ser Pequenas Encomendas Simples, que é o método mais utilizado pelas marketplaces chinesas, o objeto não possui código de rastreio e será entregue em até 40 dias úteis no endereço do destinatário. As Pequenas Encomendas Registradas fornecem dados de rastreio em relação à sua chegada no Brasil e no momento em que sair para a entrega no endereço final. Já as entregas do tipo Prime podem ser despachadas para o endereço do destinatário em até 3 dias úteis após a liberação da Receita Federal, tendo informações detalhadas de todo o processo no rastreio.

Outros problemas que podem ocorrer, principalmente para quem compra das marketplaces chinesas, são etiquetas com baixa qualidade de impressão, que dificultam a compreensão do endereço, bem como dados de entrega incompletos ou sem CEP. Veja, abaixo, os vídeos oficiais dos Correios: Veja

https://canaltech.com.br/e-commerce/saiba-a-diferenca-entre-os-fretes-dos-correios-para-encomendas-internacionais-113808/

Michel Temer: Dois anos de avanços

FOLHA DE S. PAULO
15/5/15

O Brasil e os brasileiros têm escolha fundamental a fazer neste ano; continuar no caminho certo, com resultados reais, ou buscar alternativas que podem gerar insegurança Peço alguns instantes de sua atenção para recordar um número de janeiro de 2016. Na Bolsa de Valores, a Petrobras valia R$ 67 bilhões. Pouco mais de dois anos se passaram. Nesta última semana, a Petrobras reconquistou o título de empresa mais valiosa do Brasil. Ultrapassou os R$ 350 bilhões.

Em 24 meses, recuperamos a Petrobras, o Banco do Brasil, os Correios, a Caixa Econômica Federal; elevamos o PIB a patamar positivo, melhoramos a gestão pública, ajudamos estados e municípios; reformamos leis e instituições. Trabalhamos sem parar.
Recuperamos o Brasil. No aniversário de dois anos de meu governo, aqueles que analisarem com isenção vão constatar: cumprimos o que escrevemos no documento “Ponte Para o Futuro”. Transformamos a mais grave recessão da nossa história em crescimento consistente. Trocamos as famosas “pedaladas” por responsabilidade fiscal.

Integramos o Brasil ao mundo, atraindo investimentos e recuperando a credibilidade. Os programas sociais, que estavam ameaçados, têm hoje os melhores indicadores da história.

O resultado está aí: o que antes era desalento agora é trabalho. Quando assumimos, havia uma dilapidação de 150 mil empregos de carteira assinada por mês. Neste ano, registramos um saldo de 204 mil vagas com carteira assinada. E, nos últimos 12 meses, foram criados mais de 1,5 milhão de postos de trabalho.

O Bolsa Família está mais amplo —atende hoje 160 mil famílias a mais do que as 14 milhões do seu recorde anterior, em 2014. Está mais acessível para quem precisa porque zeramos a fila, que chegou a ter quase 2 milhões de famílias em maio de 2015.

Melhoramos a gestão do programa, e o benefício alcançou seu maior poder de compra porque aumentamos seu valor em mais de 100% acima da inflação do período. Financiamos no tempo certo as duas maiores safras da história, que baratearam os alimentos, favorecendo os mais necessitados. Asseguramos os contratos do Minha Casa, Minha Vida, pagamos os atrasados que encontramos no começo de governo, em maio de 2016, e garantimos a expansão do programa, entregando uma média de 38 mil residências por mês. Fizemos mais e melhor.

Implantamos o Criança Feliz para proteger e acolher a gestante e a primeira infância. Criamos o programa “Progredir”, que, pela primeira vez, capacita e emprega jovens de famílias beneficiadas pelo Bolsa Família.

Em três meses, quase 70 mil deles conseguiram seu lugar no mercado de trabalho. O que deve ser permanente é a formação para melhorar de vida. Movidos por esse espírito, revolucionamos a educação.

Reforma do ensino médio, novas 500 mil vagas em tempo integral e capacitação dos professores —o Brasil está apenas começando a colher os avanços da mudança.

Os resultados são incontestáveis em todas as áreas: a menor inflação da história do Plano Real, as menores taxas de juros de nossa história, os dois maiores superávits comerciais, duas safras agrícolas recordes, o maior número de títulos de propriedade (mais de 200 mil), agrária ou urbana, já distribuídos.

A indústria automobilística reagiu, com mais 40% na produção de veículos leves em abril, no comparativo com o mesmo mês de 2017. A produção aquecida e as demandas do comércio (mais 4% na construção civil em 2018) elevaram em 77% as vendas de caminhões em abril deste ano, na comparação com o ano passado. Fizemos nossa parte para essa retomada com a liberação das contas inativas do FGTS, que colocou R$ 44 bilhões na economia e beneficiou 25,9 milhões de trabalhadores.

Desde a primeira hora, saí em busca de mais investimentos, de mais comércio e de mais empregos aos brasileiros. Estive na Ásia, Europa e em nossos vizinhos da América. Trouxemos bilhões em negócios.

Saímos do oitavo para o segundo lugar como melhor destino para investimentos em todo o mundo. A maior quantidade de unidades de conservação por km² de todos os tempos foi criada em minha gestão, superando todos os governos anteriores somados. A maior reserva marinha do mundo foi criada no Brasil por ato da minha Presidência. Reduzimos o desmatamento da Amazônia depois de dois anos de crescimento contínuo na devastação.

Tivemos a coragem de, pela primeira vez, encarar para valer o tema da segurança pública, demanda social prioritária, que a Constituição colocou a cargo dos estados. Criei o Ministério da Segurança Pública e decretei a intervenção federal na área de segurança do Rio de Janeiro.

Os resultados são animadores: o mês de abril já registra considerável redução de crimes violentos e roubos sobre o mês anterior. Na região de Bangu, Gericinó, Padre Miguel, Senador Camará e Vila Kennedy, onde a intervenção concentrou algumas ações, a letalidade violenta registrou o menor número de vítimas para o mês de março desde o início da série histórica. São vidas que foram preservadas. Cada uma delas, uma vitória sobre as milícias e o crime organizado.

Nada disso surgiu por geração espontânea, como alguns querem acreditar ao tentar desvincular nosso trabalho de todos os êxitos econômicos, sociais, ambientais e de segurança. Tamanhos resultados premiam o esforço de uma equipe de alta competência e dedicação ao interesse público. Para alcançá-los, foi preciso dialogar com o Congresso e construir um conjunto de normas que sepultaram o populismo do resultado fácil.

A virada na economia, assim como no resultado das estatais, é fruto dessa fórmula. Trilhamos um caminho de coragem, de mudanças. Tem sido duro, difícil, a ponto de nos custar popularidade, num país ansioso por soluções fáceis. Os resultados estão aí, os números falam mais alto. Fizemos em dois anos o que outros não fizeram em 20 anos. O Brasil e os brasileiros têm escolha fundamental a fazer neste ano.

Continuar no caminho certo, com resultados reais, ou buscar alternativas que podem gerar insegurança, crise, dívidas, inflação, recessão, desemprego, pessimismo e desesperança.

Nosso projeto acelera o desenvolvimento, amplia investimentos, cria empregos, aumenta salários, qualifica nossos jovens, oferece mais segurança. Ao cumprir o que escrevemos, o Brasil voltou a ter um futuro de prosperidade.

NOVIDADE: Suspensão de entrega de produtos dos Correios

BLOG DO BLING
14/5/15

Lançado recentemente pelos Correios, o recurso permite que as empresas do comércio eletrônico façam a suspensão de entrega de produtos e evitem problemas com compras fraudulentas.

Depois que o processo é feito a encomenda é devolvida para o remetente. Sendo necessário que a solicitação seja feita pelo detentor do contrato com os Correios. Conheça as regras de uso, os motivos, as diferenças para cada plataforma de vendas e todas as informações na continuação do texto!

Quem pode utilizar o recurso
A suspensão de entregas de produtos é restrita para as pessoas jurídicas que tenham contrato com os Correios e fazem integração com o Web Services. Além disso, é disponível para as encomendas PAC e SEDEX postadas em todo o território nacional.

Entenda o seu funcionamento
É necessário fazer a implementação do método de suspensão de entrega de produtos a pedido do remetente. Conforme as orientações do manual.

Para isso, quando for necessário fazer a suspensão, o contratante deverá fazer o pedido e esperar o retorno dos Correios com a mensagem do Status da solicitação.

PROCESSO:
Os Correios recebem a informação do comando e grava no Status da encomenda no SRO a informação: “Entrega de objeto bloqueada a pedido do remetente”. Após, o produto seguirá o fluxo até a chegada em algum centro de distribuição, para que seja devolvido ao remetente.

Funcionalidade ativa no Bling
Em nossa nova Versão Atualizada do Bling, que foi ao ar hoje, já está disponível a funcionalidade para utilização do recurso de suspensão de entrega de produtos dos Correios. Assim o usuário pode utilizar direto do sistema e agilizar o processo quando necessário.

Para habilitar deve seguir os seguintes passos:
No módulo de integrações Logísticas, abra o objeto de postagem e clique na aba Rastreamento. Clique na opção “Suspender Entrega” – Que só estará disponível se o objeto foi pré-postado pelo Bling e possuir eventos de rastreamento.

Confirme a ação – Nesta etapa é preciso tomar bastante cuidado, já que não é possível desfazer a ação.

O objeto será atualizado com a informação do dia e horário da solicitação.

Mais tranquilidade para as empresas
O objetivo do recurso é gerar mais tranquilidade para a empresa que envia encomenda. Principalmente para o E-commerce, que sofre com tentativas de compras fraudulentas.

Agora é possível, mesmo que tardiamente, solicitar a suspensão de entrega de produtos, ter a devolução e evitar perda de dinheiro.

Correios abrem inscrições para 4.983 vagas do programa Jovem Aprendiz

Veja
14 maio 2018

Os Correios estão com inscrições abertas para o programa Jovem Aprendiz. São 4.983 vagas para serem preenchidas em todo o país e formação de cadastro de reserva. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas exclusivamente até o dia 29 pelo site dos Correios.

Para participar é necessário ter entre 14 e 22 anos completos, estar matriculado e cursando, no mínimo, o 9º ano do ensino fundamental. Para pessoas com deficiência não há limite de idade.O Jovem Aprendiz cumprirá jornada de 20 horas semanais, distribuídas em quatro horas diárias. Em contrapartida, receberá salário de 448,46 reais, vale-transporte e vale-refeição ou alimentação. Durante o contrato de 12 meses, o programa do aprendiz vai conciliar a fase teórica do curso de aprendizagem de assistente administrativo no SENAI e a fase prática nos Correios.

Segundo os Correios, a seleção será realizada por meio da comprovação de requisitos referentes à renda familiar, aprovação escolar, série atual e participação em projetos sociais, a partir de uma pontuação detalhada no edital.

Direção Nacional da ADCAP.

Outras Notícias