Bolsonaro: Estamos buscando privatizar muita coisa, mas não é fácil
Uol
28/05/2020
Em transmissão ao vivo nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que o governo está preocupado em acelerar a privatização de empresas estatais. Segundo ele, no entanto, há dificuldades para se efetivar isso. “Têm empresas que passam pelo Congresso, não é fácil.”
Bolsonaro disse que os Correios “estão na fila” para serem privatizados, mas que tirou deste organograma a Casa da Moeda por entender que ela é uma “questão estratégica”. O presidente também citou a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e o “núcleo da Petrobras” como exemplos de empresas para as quais não há planos de desestatização.
O presidente afirmou que o governo está preocupado em “abrir o mercado” de petróleo e gás para diminuir o preço ao consumidor e também que o ministro da Economia, Paulo Guedes, “quer voltar à questão da carteira de trabalho verde e amarela” para diminuir os custos de contratação. “Não adianta ter todos os direitos e não ter empregos pela frente. Tem de desonerar, simplificar a questão trabalhista”, argumentou Bolsonaro.
Mercado Livre recolhe mercadorias paradas nos Correios de Maricá
LSM
28/05/2020
O Mercado Livre recolheu suas mercadorias que ainda não haviam sido entregues pelos correios de Maricá.
O fato aconteceu na semana passada quando um caminhão, enviado pelo Mercado Livre, foi até o Centro de Distribuição dos Correios, em Itapeba, e recolheu cerca de 90% das mercadorias que ainda se encontravam na unidade.
De acordo com informações, isso aconteceu em diversos outros centros de distribuições no estado do Rio de Janeiro, onde a empresa recolheu todos os produtos, por conta dos atrasos na entrega de suas mercadorias.
Sobre as vendas feitas Pelo Mercado Livre
Em abril, o Mercado Livre apresentou uma alta de 72,6% no volume de vendas em comparação ao mesmo período de 2019. Entretanto, na semana do dia 18 ao 24 de março, a empresa viu suas vendas caírem 1,4% em relação a mesma semana de março do ano passado.
Isso aconteceu porque no início da pandemia os consumidores diminuíram os gastos com os itens não essenciais. Assim, houve uma mudança significativa na forma de comprar dos clientes. Produtos das categorias de saúde, cotidiano e brinquedos começaram a ter uma maior demanda e registraram crescimento de volume de mais de 100% na comparação ano a ano.
Por outro lado, produtos considerados “não essenciais”, como autopeças e eletrônicos de consumo, tiveram quedas nas taxas de crescimento, segundo o recente balanço divulgado pelo Mercado Livre.
As mercadorias recolhidas serão repostadas, aos compradores, por meio de transportadoras que já vêm oferecendo esse tipo de serviço ao Mercado Livre.
Acredita-se, com essa ação da Mercado Livre, os Correios percam uma boa parte do seu faturamento visto que 70% das vendas realizadas, eram entregue pelos Correios. Com isso acredita-se que esse número se inverta e que os Correios fiquem com menos de 30% das entregas e a maior fatia seja repartida entre as transportadoras privadas.
Coronavírus: Correios e Ministério dos Direitos Humanos entregam tecidos para produção de máscaras
Tudo Celular
27/05/2020
O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), em parceria com os Correios e com o programa Pátria Voluntária, entregou na última terça-feira (26), uma nova remessa de tecidos para confecção de máscaras e outros produtos que ajudarão no combate à pandemia de COVID-19.
No primeiro lote, a ONG Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais (BPW) de Brasília recebeu 16 mil itens. O projeto promove a capacitação de mulheres vítimas da violência doméstica e em situação de vulnerabilidade, por meio de oficinas de corte e costura.
A associação também deve ajudar a confeccionar kits de proteção, que serão comercializados por valores simbólicos, e a renda será revertida para a aquisição de cestas básicas, que serão distribuídas às famílias atendidas pelo projeto.
O Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, da cidade de São Paulo (SP), formalizou a participação no programa no último dia 15, e a entidade deve receber 4020 itens para confecção de material de proteção. A iniciativa da pasta conta com o apoio de 26 instituições cadastradas na plataforma Pátria Voluntária.
A parceria com os Correios consiste, além da entrega, o reaproveitamento de camisas de carteiros, malas e malotes postais inservíveis aos Correios, para a fabricação de itens, como máscaras de proteção facial, toucas, mochilas e sacos para dormir. Os Correios contam com o projeto de sustentabilidade socioambiental EcoPostal, que prevê a doação de itens têxteis para reaproveitamento. A capacitação em produção artesanal de pessoas em situação de vulnerabilidade social e geração de emprego e renda são os principais objetivos do projeto.
GP Chocadeiras, uma empresa que já nasceu parceira dos Correios
ADCAP
28/05/2020
Por Marcio Allemand (marcio.allemand@adcap.org.br)
BRASÍLIA – Há quinze anos, quando Gerivaldo ficou desempregado, precisando pagar suas contas, foi na casa de um tio e viu que lá tinha uma chocadeira, dessas que só interessam a quem cria galinhas. Habilidoso, não pensou duas vezes: fez uma e colocou para vender no Mercado Livre. Vendeu num instante. Ali começava a parceria com os Correios e o Mercado Livre, personagens da história de sucesso da GP Chocadeiras, que hoje vende seus produtos para o país inteiro.
Mas a história é longa. Logo depois de vender sua primeira chocadeira, Gerivaldo arrumou um emprego, só que não desistiu da ideia de ter seu próprio negócio e continuou fazendo as chocadeiras para vender. Com as vendas aumentando, e em paralelo ao emprego, Gerivaldo abriu sozinho a GP Chocadeiras, que hoje é referência no mercado e vende para granjas do país inteiro.
As vendas sempre foram on-line e a empresa nunca teve uma loja física. Existe apenas a fábrica, na cidade de Salto, interior de São Paulo, que hoje foi arrendada pelos próprios funcionários, que não por acaso são os próprios familiares de Gerivaldo. Adriana Alves, sua cunhada e atualmente uma das sócias arrendatárias da GP Chocadeiras, diz que mais de 90% das vendas são feitas on-line, mas que eventualmente atendem clientes na própria fábrica. A empresa tem site (www.gpchocadeiras.com.br) e páginas no Instagram (@gpchocadeirasoficial) e no Facebook.
– Nosso canal de vendas sempre foi a Internet e, acredite, vendemos mais através do Mercado Livre do que através do nosso site, Instagram ou Facebook, revela.
Adriana conta ainda que as chocadeiras são um produto sazonal e que entre outubro e maio as vendas são baixas, mas que esse ano começaram a melhorar antes da época.
– Não sabemos dizer se é por conta dessa pandemia, mas na última semana vendemos 40 chocadeiras. Normalmente, na época boa, vendemos uma média de 400 chocadeiras por mês, muito embora já tenhamos alcançado a marca de 700 chocadeiras num só mês.
A parceria com os Correios já faz sete anos e 90% das vendas são entregues pela estatal em todo o país. Adriana diz que além de prestarem um bom atendimento, os funcionários da agência dos Correios de Salto vão buscar as chocadeiras na fábrica e que o gerente dá total atenção.
– Quando temos alguma dificuldade, somos sempre muito bem atendidos. Sem dúvida, os Correios prestam um serviço imprescindível.
GP Chocadeira – Conheça AQUI a história da Empresa Brasileira pioneira na fabricação de chocadeiras!
Direção Nacional da ADCAP.