Na criação da Postal Saúde, a ADCAP se manifestou contrária, não a melhoria dos serviços que era prometida, mas à forma da criação e a grande parte dos objetivos pretendidos.
Uma das principais Bandeiras para a criação da Postal Saúde foi a redução de custos do serviço médico, mas parece que isso não está sendo bem observado, quando se tem notícias que os seus empregados, conselheiros e Diretores estão fazendo cursos de Gestão de Saúde em Miami, nos Estados Unidos, e em Coimbra, Portugal.
Será que não seria mais fácil e barato a realização desses cursos no Brasil, nas ótimas Universidades aqui instaladas?
Se fizermos uma pesquisa rápida temos cursos de gestão de saúde oferecidos por diversas entidades de ensino, de todos os tipos: intensivo, extensivo, especialização e pós-graduação.
Entre as instituições, poderemos citar: FGV, Albert Einstein, FIOCRUZ, Universidade Estácio de Sá e etc.
Além disso, ainda se poderia criar, em conjunto com uma dessas entidades, um curso “in company”, para esses empregados da postal saúde, o que resultaria certamente em valor gasto bem menor do que o custo das turmas que foram para o exterior. O curso custa quase 4 mil dólares, por pessoa. Se acrescentarmos, passagens, hospedagem e diárias…
No link: https://www.postalsaude.com.br/sala-de-imprensa/releases/postal-saude-participa-de-especializacao-em-universidade-de-miami, os interessados poderão acessar os dados, bem como identificar as pessoas que participaram das turmas.
A ADCAP continuará de olho nas gestões da ECT, POSTALIS e POSTAL SAÚDE e denunciará aos beneficiários, MP e Órgãos de Controle as ações em desacordo com o bom senso e com os regulamentos e estatutos.
Direção Nacional da ADCAP.