Adcap Net 06/12/2016 – BB e Correios fazem acordo para manter serviços do Banco Postal – Veja mais!

BB e Correios fazem acordo para manter serviços do Banco Postal

Época Negócios
06/12/2016

Banco do Brasil (BB) e os Correios assinaram acordo para continuidade da distribuição de produtos e serviços da instituição financeira na rede de atendimento do Banco Postal pelo prazo de até 36 meses. A informação foi divulgada na noite dessa segunda-feira (05/12) pelo BB.

O Banco Postal é um correspondente na prestação de serviços bancários básicos, resultado de parceria entre os Correios e uma instituição financeira.O acordo estabelece novo modelo de remuneração mensal baseado em uma parte fixa de R$ 5 milhões e o restante conforme a performance do negócio, por meio de comissionamento variável, de acordo com o volume de serviços prestados. Ao adotar este modelo, estima-se que o BB pague aos Correios aproximadamente R$ 24 milhões no primeiro mês, valor que poderá variar de acordo com a produtividade da rede do Banco Postal.

No novo contrato, os clientes terão acesso a produtos e serviços financeiros, tais como abertura de conta corrente completa, Conta Fácil, cartão de crédito, crédito pessoal, consignado, pagamentos de beneficiários da previdência social, recebimento de contas em geral, saques e depósitos.

Atualmente, o BB conta com 6.998 unidades de atendimento, sendo 4.972 agências de varejo e 1.781 postos de atendimento, que se somam aos 6.145 pontos de atendimento do Banco Postal.

O Banco do Brasil assumiu o Banco Postal em janeiro de 2012, no lugar do Bradesco. O contrato com o Banco do Brasil terminaria neste ano. No dia 6 de outubro, o Banco do Brasil e os Correios encerraram negociações e o banco desistiu de ampliar os serviços do Banco Postal. E os Correios anunciaram um processo de seleção pública para escolher uma instituição financeira para prestação de serviços de correspondente bancário, mas não recebeu nenhuma proposta dos bancos.

Por risco a saúde de agente, Correios devem cumprir decisão mesmo podendo recorrer

CONJUR
5 de dezembro de 2016

Se a saúde de uma pessoa depende da aplicação de uma sentença da qual a parte perdedora ainda pode recorrer, o determinado pelo juiz deve ser feito imediatamente. Com esse entendimento, a 7ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho desproveu agravo de instrumento da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos contra decisão que a condenou a incluir uma atendente no plano de saúde gerido pela própria empresa. Os Correios questionavam a necessidade de cumprir a obrigação de fazer durante a execução provisória do acórdão, a qual ainda é passível de recurso, mas os ministros identificaram risco na demora da prestação da tutela jurisdicional.

A empregada sofre sequelas decorrentes de assalto ocorrido na agência em que trabalhava, em Primavera de Rondônia (RO), e necessita de acompanhamento psicológico. O Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região manteve sentença que reconheceu a necessidade e a urgência no tratamento da atendente comercial, sob o risco de agravar as fobias dela e gerar retrocesso em sua recuperação. “Os prejuízos seriam irreparáveis”, afirmou.

Produção imediata
No exame do agravo da empresa ao TST, o relator, ministro Vieira de Mello Filho, registrou a discordância dos Correios com a execução provisória da decisão, no sentido de cumprir imediatamente a obrigação de disponibilizar o plano de saúde para a empregada. Segundo a empresa, a conclusão poderia ser alterada em julgamento de recurso à instância superior. Os Correios também argumentaram que, por ser entidade pública, detentor das prerrogativas da Fazenda Pública, não pode ser submetido a essa modalidade de execução.

O relator afirmou que a possibilidade de alteração da decisão, por meio de recurso, não impede a produção imediata dos efeitos da sentença. Assim, a “direta efetivação da tutela referente à obrigação de fazer ou não fazer encontra plena autorização no Processo do Trabalho”, principalmente nos casos, como o da atendente, em que o pedido de antecipação de tutela atende aos requisitos previstos nos artigos 273 e 461 do Código de Processo Civil de 1973. Nessa perspectiva, o ministro constatou “fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação”, uma vez que a mulher precisa urgentemente de assistência médica.

Vieira de Mello Filho ainda apontou acórdão do Supremo Tribunal Federal (AC 2.836) para concluir que a administração pública “não pode se valer de suas prerrogativas em detrimento de direitos fundamentais do cidadão, em especial, do trabalhador que despende sua força de trabalho em favor do interesse público”. Isso porque “a proteção à saúde, à dignidade e ao salário, assegurada pela Constituição da República, constitui direito de natureza alimentar, crédito ‘superprivilegiado’ destinado à subsistência do trabalhador e de sua família”.

Opção de não recorrer
O caso não está entre os processos trabalhistas que a empresa opta por não recorrer. Em abril desse ano, os Correios formalizaram no Tribunal Superior do Trabalho a desistência de interpor recursos em 254 processos em que as decisões foram desfavoráveis à empresa. Em ofício entregue ao vice-presidente do TST, ministro Emmanoel Pereira, a empresa também se colocou à disposição para contribuir com a política de conciliação da corte.

Ao comunicar a decisão, o superintendente-executivo jurídico dos Correios, Alexandre Reybmm, destacou que a medida vai desafogar o número de processos e gerar economia processual e financeira para a empresa, que passa por um momento de ajuste de despesas para retomar seu crescimento sustentável. “O prolongamento dessas ações faz com que o passivo seja crescente, e a nossa ideia foi estancar essa situação”, destacou o superintendente. Entre os processos contemplados estão os que tratam de progressões por antiguidade, incorporação de função, danos morais, responsabilidade subsidiária e acidentes de trabalho. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.

Processo 86-70.2011.5.14.0001

Déficit no quadro de funcionários prejudica entrega dos Correios

O Globo
04/12/2016

RIO – Há um ano e oito meses, Domingos Sávio, de 60 anos, busca todas as suas correspondências na Central de Distribuição dos Correios localizada na Rua Saldanha Marinho, no Centro. A rotina forçada, que chega a três vezes na semana, começou quando o carteiro que atendia o prédio onde mora, no Fonseca, na Zona Norte, aposentou-se.

— Não chega nada, nem mesmo uma conta. Eu moro na Alameda (São Boaventura), que é um lugar de fácil acesso. Ele (o funcionário) não foi substituído quando saiu — critica Sávio, que ainda precisa de paciência para buscar as correspondências. — O atendimento no posto também é ruim. (O posto) só abre às 13h e tem apenas um funcionário para atender todo mundo que está nessa situação. Estou aqui há uma hora esperando.

A situação de Domingos Sávio, que falou com a equipe de reportagem em 23 de novembro, não é isolada. Três dias antes, o colunista do GLOBO-Niterói Luiz André Alzer mostrou que os moradores da primeira quadra da Rua Belisário Augusto, em Icaraí, não recebiam correspondência nem contas. Eles precisavam ir até o centro de distribuição na Rua Saldanha Marinho, onde os próprios separavam o que era deles. A justificativa dada aos moradores é o número insuficiente de carteiros.

A dificuldade enfrentada pela empresa é confirmada pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Correios no Estado do Rio de Janeiro (Sintect-RJ). De acordo com o diretor Marcos Sant’Águida, o déficit de funcionários da empresa vem se agravando há duas décadas.

— O déficit nacional está na faixa de oito mil carteiros, (o que seria necessário) para normalizar a entrega postal. No estado do Rio, são cerca de mil carteiros para normalizar o serviço. A situação vai se agravando porque trabalhadores vão se aposentando ou se demitindo e não vão sendo substituídos na mesma velocidade. Em São Gonçalo e Niterói, são cerca de 300 carteiros a menos do que o necessário — afirma Sant’Águida.

Segundo o diretor, é necessário realizar concursos públicos para solucionar o problema. O quadro, porém, deve se agravar. No mês passado, a empresa lançou um Plano de Demissão Voluntária (PDV) que pretende cortar cerca de oito mil funcionários em todo o país.

RANKING DE RECLAMAÇÕES

No site Reclame Aqui, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT) aparece em mais de um ranking entre as mais criticadas. É a nona, por exemplo, na lista das “piores empresas dos últimos 30 dias”, com 2.368 menções (até o fechamento desta edição). Já no rol das “mais reclamadas dos últimos 12 meses”, os Correios figuram, com 31.787 citações, em 15° lugar.

A EBCT, em nota, disse que “não confirma o déficit informado” e acrescentou que a falta eventual e pontual de profissionais está sendo suprida com as medidas de reorganização dos distritos de entrega e redistribuição do efetivo.

Fim do e-Sedex pode fazer frete de e-commerce subir 30%

Estadão
03/12/2016

Apesar de os comentários sobre o fim do e-Sedex circularem há mais de um ano, a notícia, anunciada nesta semana, de que os Correios vão extinguir o serviço a partir de 1.º de janeiro pegou o e-commerce de surpresa. O e-Sedex é considerado a principal alternativa para entrega rápida de encomendas no varejo online.Usado por pequenos e médios e-commerces desde que foi criado, há 16 anos, o serviço utiliza a mesma estrutura de entregas expressas comuns, mas custa entre 20% e 30% menos do que o Sedex tradicional. Os grandes varejistas, por fazerem um grande volume de entregas diárias, costumam contratar empresas privadas de entregas.“Recebemos o anúncio como uma notícia muito ruim”, disse o presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), Maurício Salvador. “Trará um aumento de preços imediato no frete e uma redução da qualidade. Quem vai pagar essa conta com os varejistas será o consumidor final.”

Para Leandro Bassoi, diretor de logística do Mercado Livre, a medida deve levar a uma concentração de mercado, reduzindo o espaço dos pequenos sites. “Hoje, sem uma média de cem entregas por dia, você não consegue ter acesso a uma transportadora privada. O fim do e-Sedex prejudica muito os pequenos e médios empreendedores.”
Sem fôlego. Procurados, os Correios não comentaram o fim do serviço. Fontes de mercado, no entanto, afirmam que a estratégia é parte do plano para reverter os prejuízos da estatal, que devem ser de R$ 2 bilhões neste ano; em 2015, as perdas foram de R$ 2,1 bilhões.

Segundo estimativas da ABComm, o preço do frete representa de 6% a 12% do valor pago de um produto adquirido pela web. Quanto menor é a loja virtual, maior o peso do custo da entrega. Sem volume para negociar o frete com transportadoras, o preço pago pelos pequenos empresários é parecido com o cobrado das pessoas físicas.

Há quem defenda, porém, que a baixa participação das empresas privadas de transporte – elas são 35 mil apenas em São Paulo – no e-commerce reflete uma vantagem competitiva dos Correios que prejudica o restante do setor. “Os Correios têm o monopólio para entrega de cartas e correspondências. Mas fazem uma interpretação jurídica disso para avançar também sobre as entregas expressas”, disse Paulo Furquim, coordenador do Centro de Estratégia e Pesquisas do Insper.

Presidente dos Correios diz que não tem dinheiro para pagar toda a dívida do plano 

médico

Blog Correios do Brasil
03 dezembro 2016

A reunião entre o Presidente dos Correios, Guilherme Campos, e dirigentes dos sete Sindicatos de da categoria no estado de São Paulo foi realizada nesta sexta (02/12) no edifício sede – CTP. Também participaram o Diretor Regional Eugênio Valentim e os ASGETs da DR-SPM e DR-SPI.

Ela foi convocada pela empresa, o que mostra que a pressão da categoria e dos Sindicatos paulistas está incomodando. Mas o presidente da empresa não trouxe as respostas que os dirigentes sindicais queriam, que era a garantia de pagamento da dívida acumulada pelos Correios com o plano médico para quitação dos credenciados, garantia de atendimento aos trabalhadores e não intervenção pela ANS.

Partindo do argumento já conhecido de que a situação financeira da empresa é grave, Campos disse que a ECT não tem em caixa os R$ 500 milhões para pagar o que deve. Por isso não tem como assumir que pagará tudo agora, mas espera algum fôlego a partir de janeiro. Disse ainda que, de forma emergencial, está estudando caso a caso e pagando os mais urgentes.

Guilherme Campos remeteu a questão à Comissão Paritária que está discutindo o plano médico da categoria para definir forma de gestão, elegibilidade e sustentação, entre outros temas. Segundo ele, nas próximas reuniões da comissão serão apresentadas definições.

O Presidente do SINTECT-SP, Elias Diviza, e os representantes dos demais Sindicatos enfatizaram que o pagamento da dívida acumulada não passa pela comissão, e que não há intenção de substituir esse fórum. Mas lembraram que existem hipóteses inaceitáveis entre as que os representantes da empresa estão levando para o debate na comissão. A principal é a instituição de mensalidade no plano, o que significaria uma diminuição de rendimentos para uma categoria que ganha muito pouco e não tem como arcar com este pagamento.

O Sindicato reforça o chamado a toda a categoria para a assembleia do dia 7 de dezembro, 19h00, no CMTC Clube! Vamos analisar a situação, decretar estado de greve e nos unir e lutar em defesa do nosso maior benefício, o plano médico!!!
Entrega matutina, DDA, OAI e CDD centralizado

Diviza e os dirigentes dos demais Sindicatos apresentaram o quadro caótico em que se encontra a empresa. O excesso de trabalho, a pressão e a bagunça gerencial predominam.

Criticaram a empresa por estar impondo uma reestruturação que Guilherme Campos afirmou em sua posse que seria suspensa, e pelo descumprimento do acordo de implantação da entrega matutina.

Afirmaram que DDA, CDD centralizado e OAI são medidas mal vindas, por remeterem a uma forma antiga de funcionamento dos Correios, já superada pela prática, e por não resolverem em nada a situação atual, em que a falta de funcionários é o problema central. Exigiram que essas medidas sejam suspensas e que nada seja implantado sem que os trabalhadores e seus Sindicatos sejam ouvidos e suas propostas e reivindicações sejam consideradas e negociadas.

O presidente dos Correios disse que não é contra entrega matutina ou DDA. Acredita que não há uma solução única para um país tão grande e diversificado como o Brasil e que é a favor de negociar isso com os Sindicatos. Afirmou, inclusive, que orientou a área responsável a conversar com os Sindicatos antes de implantar qualquer mudança, o que não ocorreu. Por isso propôs um reunião entre ele, os Sindicatos e a VIPOS, para discutir as medidas que estão sendo encaminhadas – DDA, OAI e CDD centralizado – e a implantação da entrega matutina. Essa reunião ocorrerá na próxima sexta-feira, 09 de dezembro.

Estamos na luta contado com o apoio de toda a categoria!

Com déficit bilionário, Correios contrataram consultoria por R$ 29 milhões

Estadão
02 Dezembro 2016

Com prejuízo de R$ 1 bilhão e dificuldades até para pagar salários, os Correios contrataram por R$ 29 milhões uma consultoria para propor novo modelo de governança. Desde 2012, conforme o TCU, a estatal já comprometeu R$ 66,3 milhões em contratos com propósito semelhante. O mais recente foi firmado dia 9 com a Accenture por R$ 29 milhões, que já havia sido contratada em 2013 por R$ 4,9 milhões. Também foram pagos, em anos anteriores, R$ 29,3 milhões para a Falconi, em 2012, e R$ 2,9 milhões para a Ernst & Young, em 2014.

O ministro Bruno Dantas, do TCU, deu 15 dias aos Correios para justificar as “motivações, a necessidade e os produtos contratados” da Accenture, além de comprovar que as consultorias não prestaram o mesmo serviço. Ao todo, são 17 questionamentos.

Os Correios alegam que o contrato atual é mais “complexo” do que os anteriores. A Accenture e a Falconi dizem que não podem se manifestar devido a cláusulas de confidencialidade. A Ernst & Young não respondeu.Confira na íntegra a resposta dos Correios:

Tratam-se de contratações com objetos distintos. A primeira ocorreu em 2013 e teve como objeto estruturar o negócio de logística e encomenda dos Correios. O atual, assinado em 10/11/2016, é mais amplo e tem por objetivo apoiar a revisão do Plano Estratégico, adequação do modelo operacional à nova estratégia e aprimoramento da gestão de custos da empresa.

O contrato atual não tem o mesmo objeto das contratações anteriores. Trata-se de um programa de maior complexidade em relação àqueles realizados pelas empresas precedentes e visa contribuir para a reversão da atual situação financeira dos Correios, posicionando a empresa para crescimento futuro. Os trabalhos anteriores foram conduzidos em um cenário diferente para os Correios e, apesar de já incorporados à empresa, não são suficientes para os desafios enfrentados no momento.

Esclarecemos que não se trata apenas de um estudo de consultoria, mas de um programa que abrange desde o planejamento das iniciativas até a sua efetiva implementação. A necessidade de investimento em um projeto de consultoria visa reverter o quadro financeiro da empresa, que registrou prejuízos nos últimos anos.

Adicionalmente, a contratação de uma consultoria é justificada para preparar os Correios para atender às determinações da Lei 13.303/2016 e buscar conhecimento internacional dos mercados postal e logístico, levando em consideração a complexidade inerente ao porte e magnitude dos Correios (extensa capilaridade, grande quantidade de empregados, atuação híbrida – monopólio e livre concorrência -, cultura organizacional, fatores macro políticos e de ordem socioeconômica).

Tênis terá contrato com Correios com redução de 76,5%

O Globo
01/12/2016

Os Correios, que vivem crise financeira sem precedentes, apertou o cinto e renovou o contrato de patrocínio com a Confederação Brasileira de Tênis (CBT) com drástica redução de 76,5% se comparado ao biênio anterior. A nova parceria, para 2017 e 2018, será de R$ 4 milhões. Na última parceria, que compreendeu os anos de 2015 e 2016, o valor foi de R$ 17 milhões.

A Estatal deve fechar o ano de 2016 com um prejuízo de quase R$ 2 bilhões. Em 2015, já havia registrado um prejuízo de R$ 2,1 bilhões.

O contrato, que passará a pagar R$ 1,3 milhão ao ano à entidade, no lugar de R$ 5,7 milhões, foi assinado na última terça-feira e ainda será publicado no Diário Oficial da União para se tornar oficial.

O contrato com a CBT havia se encerrado em novembro, assim como o da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). A CBDA está atolada em denúncias de gestão fraudulenta e desvio de dinheiro público.

Nesse caso não há definição sobre a continuidade da parceria, mas a estatal já sinalizou que deve renovar, também com corte drástico. A parceria entre ambas vem desde 1981.

Segundo os Correios, o patrocínio da CBDA para os anos de 2015 e 2016 foi de R$ 48,7 milhões.

Por causa dessa indefinição, a CBDA chegou a anunciar que levará apenas oito atletas ao Mundial de Budapeste, na Hungria, disputado em piscina longa, em julho.

Outra confederação esportiva que tem patrocínio dos Correios é a do handebol (CBHb). Nos dois últimos anos, a entidade recebeu R$ 13,5 milhões.

E, de acordo com os Correios, o contrato foi prorrogado para o final de dezembro. Assim, ambas as entidades só discutirão sobre os termos da renovação em 2017.

Em 2016, às vésperas dos Jogos Olímpicos, as três entidades já haviam sofrido corte de 10% no valor dos contratos com os Correios.

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