Eleições Postalis 2017

Ingressou nos Correios em 1980 através do Curso de Administração Postal, ocupou diversas funções na Diretoria do Rio Grande do sul desde chefe centro operacional subgerente, gerente, coordenador regional de operações e Diretor Adjunto. Graduado em Administração de Empresas desde 1998, atuou externamente aos Correios, corno Superintendente de Transportes do Estado do RS e Assessor Parlamentar. Atualmente trabalha na Assessoria de Desenvolvimento de Mercado em Porto Alegre e possui especialização em investimento e mercado financeiro, com certificação e habilitação da Comissão de Valores Mobiliários, conhecimento essencial para atuar no Conselho Deliberativo do Postalis.

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Formado em Administração Postal pela ESAP, ingressou na ECT em 1980, exerceu atividades em Brasília e do Rio Grande do Sul, onde ocupou diversas funções, iniciando como chefe de seção até Diretor Regional Adjunto. Graduado em Administração de Empresas, hoje é especialista na área financeira e investimentos, com certificação da Comissão de Valores Mobiliários-CVM.

Minha principal luta no Conselheiro Deliberativo, será voltada para a eliminação dos descontos do Postalis, que hoje corroem as finanças de milhares de colegas e aposentados.

Através da implementação das seguintes ações:

• Recuperar os 5 bilhões devidos pelo BNY Mellon, movendo uma ação contra o BNY nos Estados Unidos;
• Buscar apoio jurídico político, para forçar a ECT a pagar os 1,5 bilhões que deve ao Postalis;
• Reduzir o custo fixo  do Postalis, visando diminuir para 3% a taxa de administração cobrada dos aposentados.

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POSTALIS TRANSPARENTE E SUSTENTÁVEL E PARTICIPATIVO
Caros colegas tenho mais de 40 anos de Correios. Iniciei minha vida profissional em São Paulo onde fui chefe de Agencia, Chefe de CT, entre outras ocupações. Em 1998 fui transferido para a AC – Brasília. Na AC participei do projeto de criação da ÚNICO, hoje chefiada por pessoa que não pertence ao quadro de pessoal dos Correios. Por quase 10 anos fui pauteiro da VIGEP. Nessa tarefa tinha como minha responsabilidade analisar e emitir parecer dos relatórios que seriam apreciados na Reunião da Diretoria Executiva. Ttive a oportunidade de impedir que muitas arbitrariedades fossem cometidas. Como não me curvei ao aparelhamento ´político da ECT e incomodava muito, em janeiro de 2014 fui destituído da minha função e transferido para o Rio de Janeiro. Logo em seguida acabaram com a reunião dos pauteiros e concretizou-se o abuso e a arbitrariedade tais como: suspensão da dívida da ECT com o Postalis, cancelamento da ITF, modificação da forma de pagamento do abono de férias, suspenção da férias dos empregados, e por ai vai. Em junho me desligarei da Empresa e pretendo me dedicar ao Postalis, portanto, necessito de tua ajuda para me eleger como membro do Conselho Deliberativo do Postalis.

Minha atuação no Conselho Deliberativo do Postalis será pautada em três premissas:

• Transparência
• Sustentabilidade
• Participação efetiva dos participantes.

Transparência – toda e qualquer ação do Postalis tem que ter claro seus objetivos e ganhos para a entidade, possibilitando assim, avaliação pelos participantes da atuação dos Diretores e resultados.

Sustentabilidade – toda ação tem que ter como objetivo a sustentabilidade financeira dos Planos e sem ocultar os riscos.

Participação – que considero o mais importante, pois, a participação efetiva dos afiliados representa a força da instituição e impede o apoderamento da mesma por partidos e entidades oportunistas mantendo-a fiel a sua proposta de criação. Para tanto me esforçarei para criar meios de envolver e conscientizar os filiados e beneficiários, tomarmos as rédeas do Postalis que a nos pertence.

Se você quer um Postalis independente e sustentável estamos juntos, conto com você.

Ingressou na ECT em 1974, é Analista de Correios Sênior, com 42,5 anos de Empresa, é lotado no CTCE Ribeirão Preto DR/SPI. Ocupou as funções de: Chefe de Setor de Correspondências Simples, Gerente de Centro Operacional, Gerente de REOP, Assessor do Diretor Regional, Gerente de CTO e Gerente de CTCE.

Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Guarulhos/SP, com MBA em Gestão da Administração pela Fundace USP SP.

Participante e coordenador de diversos grupos de trabalho e comitês. Foi Examinador do Programa Nacional de Qualidade – PNQ, do PQGF no Governo Federal e MEC Correios.

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As 10 principais propostas que apresentarei são:

• Não aprovarei contribuições extras ao POSTALIS, inclusive a que está prevista a partir de abril/2017 em 2,73%, que elevará a extra para 20,65%, que somada aos 9% pagos pelos aposentados, elevará o desconto total para 29,65%.
• Proporei redução na contribuição mensal dos aposentados de 9% para 7%.
• Lutarei para que a ECT volte a pagar a RTSA pois, foi a Empresa que fez o saldamento do BPS por sua iniciativa e, não é justo pagarmos por isto.
• NÃO aprovarei a indicação do Presidente ou de Diretores do POSTALIS externos aos Correios pois, todos foram uma tragédia na administração.
• Proporei a extinção da ajuda de custo para os Membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal do Postalis.
• Não aprovarei alterações nos planos de benefícios do POSTALIS que causem prejuízos aos ativos e aposentados.
• Proporei aos Órgãos reguladores o aumento de 15% para 30% dos limites atuais de empréstimos aos funcionários.
• Proporei o enxugamento da estrutura e dos gastos administrativos do POSTALIS.
• Proporei que o Postalis tenha Comitê próprio de investimentos e, não contrate Gestores externos para esta atividade, para evitarmos os rombos ocorridos.
• Denunciarei à PREVIC, a Polícia Federal e, ao Ministério Público Federal todo e quaisquer desvios de recursos do Postalis que tenha conhecimento.

Não abra mão do direito de fazer a sua escolha.

Agradeço e, se quiser debater as propostas me ligue: (16) 99458.0216 ou mande email edgard.cordeiro@uol.com.br

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Prezados colegas da ADCAP.

Sou Gilberto Matos Sobrinho, tenho 49 anos, sou formado em Administração e Gestão de Negócios, trabalho nos Correios desde 1994 sendo que há 19 anos ocupo posição de gestão, sou primeiro suplente do conselho fiscal da ADCAP Nacional e diretor de comunicação da ADCAP Minas.

Coloco meu nome à disposição para o cargo de Conselho Deliberativo na prévia da ADCAP.

Nossas ação serão baseadas nos pilares, “Estabilidade do plano e tranquilidade do participante.”

Abaixo apresento algumas das propostas para a nossa gestão.

1. Todas as decisões da diretoria executiva serão criteriosamente analisadas e só serão aprovadas se entendermos que os nossos pilares foram atendidos.
2. Não aprovarei a prática de custeio dos planos de benefícios como opção imediata, por entender que existem muitos enxugamentos e ressarcimentos a serem realizados e que esta conta não deve ser paga pelos participantes.
3. Proporei a reestruturação organizacional e um modelo de gestão que todo funcionário do Postalis deverá realizar uma prestação de contas das suas atividades, o objetivo é a otimização dos recursos e redução de custos.
4. Rigor na aprovação de nomes de diretores indicados, inclusive analisando a relação do currículo com as atividades a serem desenvolvidas e a resposta positiva aos pilares da nossa proposta.
5. Critério na aprovação de orçamentos anuais/plurianuais, planos estratégicos, criticidade na aprovação dos relatórios anuais e só aprovaremos investimentos, desinvestimentos e qualquer aplicação de recursos, se este estiver condizentes com nossos pilares, chega do assistido pagar a conta.
6. Todo contrato para ser aprovado deverá ter um plano de ação com definição de datas que deverão ser criteriosamente cumpridas e serão acompanhados pelo conselho.
7. Proporei uma revisão completa do estatuto e do regulamento interno para que todas as cláusulas tenham como foco a perenidade do plano e a tranquilidade do participante.
8. Proporei que os indicados para representar o Postalis em empresas que tenha participação acionária deverão apresentar um plano de ação que será criteriosamente acompanhado pelo conselho.
9. Todas as irregularidades comprovadas no plano serão imediatamente denunciadas aos órgãos competentes.
10. Todas as nossas ações serão divulgadas aos assistidos através de canais de comunicação existentes.

Admitido em 04/09/1978, por concurso público, iniciou a sua carreira como Administrador Postal, com atuação nas áreas Postal, Comercial, Planejamento e de Pessoal. A maior parte da sua carreira se deu na área comercial onde, entre outras atividades, atuou na GEVEN, Assessor de Diretoria  e REVEN. Principais funções exercidas nos Correios: Gerente  de Recursos Humanos : 21/08/2000 a 12/02/2002; Assessor Regional  DR/PE : 13/02/2002 a 26/08/2002; Gerente de Vendas: 27/08/2002 a 31/07/2003; Assessor de Diretoria – DICOM : 07/02/2007 a 31/08/2009; Chefe de Seção de Planejamento e Avaliação de Gestão – APLAQ/PE: 01/06/2010 a 14/04/2016; Gerente da REVEN-01-PE: a partir de 10/01/2016.

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1. Atuar única e exclusivamente no interesse e proteção dos participantes, beneficiários e assistidos.
2. Sugerir e apoiar medidas que contribuam para aumentar ainda mais o grau de profissionalização dos empregados do Postalis, em especial da sua Diretoria.
3. Ser criterioso na aprovação das políticas de investimentos e dos planos de aplicação dos recursos.
4. Atuar em parceria e cooperação com os profissionais que atuam no Postalis, em especial com os demais membros eleitos do Conselho Deliberativo, Fiscal e da Diretoria, visando sempre a segurança, o crescimento e a sustentabilidade do Postalis.
5. Cumprir e aplicar o Estatuto, Regulamentos, Código de Conduta e Ética do Postalis e demais normativos que garantam ou contribuam para o perfeito funcionamento da entidade.
6. Atuar e contribuir para a recuperação dos ativos perdidos nos últimos anos, decorrentes de fraudes ou má gestão.

Administrador, Analista de Correios Sênior, após concluir o curso de Administração Postal, iniciou sua carreira nos Correios Diretoria de Pernambuco em 1980, onde atuou gerenciando as Áreas Postal, RH, Comercial e de Atendimento. Também já atuou na Administração Central, como Analista XI, assessorando a extinta DICOM. Atualmente, além das atividades profissionais, dirige a ADCAP de Pernambuco e participa da direção nacional da Adcap Nacional.

Experiência profissional no Correios: início em 1997 trabalhando em processos de contratação, em gestão e fiscalização de diversos contratos para prestação de serviços nas áreas de gestão projetos, desenvolvimento e manutenção de sistemas e infraestrutura de tecnologia.  Ocupando funções de assessor de chefe de departamento – CIPRO, subchefe de Departamento – DPROD Gerente de projeto nível I – GPGEM implantação do ERP e Gerente Corporativo DPROR. Atualmente trabalhando no DEGOR na equipe de relacionamento de TIC com a área de encomendas. Participação na Diretoria da ADCAP – Brasília na Diretoria de Negócios de Correios: 2010-2013,  Diretoria Econômico Financeira: 2013-2016, Secretário Geral: 2016 – atual. Formação: Ciências Econômicas, Especializações: Planejamento Governanta e Análise de Sistemas. Pós Graduação: Gestão em Tecnologia da Informação. Experiência profissional fora dos Correios: Trabalho como técnico, coordenador e gestor em empresas de tecnologia nacionais (Edisa, Labo e Medidata) empresa multinacional – Burroughs atual Unisys.

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Nosso compromisso é trabalho responsabilidade e respeito.

Trabalho diuturno para assegurar as devidas atualizações da  política de investimento, do estatuto e Código de Ética do Postalis,  acompanhamento da execução das ações e projetos, bem como  monitoramento dos resultados,  propondo e aprovando os ajustes que se fizerem necessários.

Responsabilidade com o patrimônio dos participantes e  beneficiários estabelecido medidas que assegurem o cumprimento dos compromissos do Postalis, por meio de investimentos que assegurem a rentabilidade para atingimento das metas atuariais, com a menor exposição a riscos.

Respeito com os participantes e beneficiários,  verdadeiros donos do patrimônio que o Postalis zela, afinal esse patrimônio não é só financeiro, ele representa sonhos e é garantia de uma vida digna, conquistada com muito trabalho ao longo das vida de cada um.

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Compromissos de Campanha de Mendes  

Contra a ingerência política

Esta é a origem de todos os males do Postalis. Sendo assim, nosso compromisso é o de que nenhum ato ou assinatura  da nossa parte servirá para respaldar, acobertar ou acomodar qualquer interesse político.

O Interesse do Participante Acima de Qualquer Outro

O patrimônio do Postalis pertence aos participantes e a mais ninguém. Ainda que a patrocinadora contribua, sim, com a sua parte, parte esta que nada mais é do que fruto diretos do trabalho dos participantes, o destino de todo o recurso que entra no Postalis, direta ou indiretamente, é o de pagar benefícios aos participantes.  Nenhum interesse, seja de particulares, partidos, sindicatos ou associações deve se sobrepor ao interesse dos participantes. Deste princípio básico decorrem as seguintes diretrizes:

Nenhuma despesa que não agregue valor à finalidade do Postalis deve ser tolerada

Somos contra, por exemplo, ao pagamento de quarentenas a ex-dirigentes, pois trata-se de apenas mais uma regalia que não retorna nenhum benefício aos participantes. Que mal um ex-dirigente pode fazer ao Postalis que já não pode ter feito quando estava no posto? O que tem que existir é caráter, pois, na ausência deste, não será o pagamento de quarentena que impedirá o dito cujo de prejudicar o Postalis.  Todas as despesas com consultorias, escritórios de advocacia e demais fornecedores devem ser avaliadas sob o mesmo prisma, qual seja: qual o benefício que elas retornam aos participantes?

Promoções e demissões de pessoal devem se dar mediante a aplicação de critérios, e não de forma subjetiva

A ausência de fundamentação técnica e objetiva para promover ou demitir empregados cria um ambiente de compadrio, que reprime o senso crítico dos profissionais, tão necessário neste ramo de atividades, e o que é pior: fomenta a proliferação de posturas subservientes, com a qual as pessoas se sujeitam a fazer qualquer coisa para manter ou melhorar seus salários.

Todo prejuízo causado ao Postalis deve dar causa a apuração de responsabilidade

Quem quer que tenha atuado em prol da decisão de investir deve demonstrar que se conduziu em nome da melhor técnica e da honestidade. A velha desculpa de que o Postalis levou azar em determinado investimento não cola mais. Os participantes já estão pagando uma contribuição extraordinária de 17,92%, que, em breve, será acrescida de outra mais no valor de 2,73%. Isto sem contar os 9% que os aposentados já pagam independentemente de qualquer coisa. Enquanto isso, ex-dirigentes que contribuíram para todo esse prejuízo mensalmente sentido no bolso de cada participante e assistido, além de não terem contra si qualquer medida administrativa ou judicial movida pelo Postalis, ainda recebem benefícios do fundo.

Não às aplicações de risco!

Enquanto os títulos públicos e as aplicações em fundos de renda fixa estiverem apresentando rendimentos satisfatórios, não há que se recorrer a aplicações de risco, principalmente, enquanto estivermos na ausência de sinais efetivos no sentido de que a economia vai sair do buraco o ambiente político vai se estabilizar. Somos totalmente contrários, por exemplo, à recente decisão da diretoria do Postalis de investir R$ 178 milhões do Postalprev em seis fundos de ações, principalmente, quando quatro deles são administrados por ninguém mais, ninguém menos do que o nosso velho conhecido BNY Mellon, acusado pelo próprio Postalis de lhe ter causado prejuízos bilionários. Entendemos, por exemplo, que o participante do Postalprev deve escolher o perfil de investimentos em que sua reserva de poupança deve ser aplicada. Não tem sentido lógico que, alguém que foi posto lá no Postalis por um político que nunca contribuiu com um centavo para o fundo, decida o que vai fazer com nosso dinheiro sem que possamos, pelo menos, indicar em quais segmentos de aplicações queremos que o mesmo seja investido.

Além de todos os prejuízos que já nos causaram

Com os quais ainda teremos que conviver por décadas, a incidência das contribuições extraordinárias tem gerado uma série de outros transtornos aos participantes e, principalmente, aos aposentados, que tiveram sua margem de consignação estourada e/ou que estão, hoje, recolhendo IRPF sobre uma renda que nunca auferiram. E o que se observa é o Postalis lavando as mãos diante disso tudo como se isso fosse um problema dos participantes, e não dele. Se não é possível ainda reduzir as contribuições extraordinárias, que pelo menos o instituto se mova no sentido de encontrar alternativas que minimizem os injustos transtornos que vem sendo vivenciados pela categoria.

Entendemos que a dívida que foi assumida pela ECT quando do saldamento do Plano BD deve ser honrada

Não deve haver qualquer atitude conformista da parte do Postalis em relação a este ponto. Entendemos que o Postalis deve, inclusive, traçar estratégias conjuntas com a ADCAP e outras entidades que também movem ações para que a ECT volte a pagar a RTSA. O atual  presidente dos Correios, no início da sua gestão e em diversas oportunidades, se manifestou no sentido de que a Empresa deveria voltar a pagar a RTSA, promessa esta que foi replicada por lideranças do Postalis, tanto indicadas quanto eleitas. Passados alguns meses, nada mais se ouve falar sobre o assunto e, enquanto isso, no mínimo 3% da contribuição extraordinária que vem sendo subtraída da nossa renda se deve a isso que, na CPI dos Fundos de Pensão, foi declarada como uma pedalada que os Correios aplicaram no Postalis.

Em linhas gerais, estes são os nossos compromissos de campanha, compromissos estes que não representam nada de novo em relação a tudo que a ADCAP sempre defendeu, mas que os vão subscritos não apenas por nossos nomes, mas também por nossa história. História esta que certamente contém  erros e acertos, mas que, no âmbito da ECT, do Postalis e da própria ADCAP, nunca foi de omissão e de complacência com o que não é correto e justo.

Contamos com seu apoio!

MENDES (JOSÉ GARCIA MENDES) para CONSELHEIRO DELIBERATIVO

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• Atuar com foco na profissionalização do Postalis;
• Buscar a implementação e aprovação de regras sustentáveis para o Instituto;
• Atuar de forma criteriosa nas análises e aprovações das politicas que regem o Plano de Benefícios Postalis;
• Atuar com transparência e profissionalismo perante às demandas dos beneficiários.

Maranhense, 62 anos, aposentado, ingressou nos Correios em 1973, tendo trabalhado  durante 42 anos onde deu sua parcela de contribuição nas DRs do MARANHÃO, CEARA e ADMINISTRAÇÃO CENTRAL.

FUNÇÕES OCUPADAS: GERENTE AGENCIA, INSTRUTOR DE TREINAMENTO,CHEFE SEÇÃO,COORDENADOR DE ATENDIMENTO, GERENTE REGIÃO OPERACIONAL , REVEN .

Participou da implantação do Banco Postal  na Administração Central pelo período de 02 anos , dando suporte as Regionais e como Avaliador do SAPPP nas DRs de São Paulo, MINAS GERAIS e MATO GROSSO.

Formado em Pedagogia pela UFMA,

Estado  Civil: Casado e pai de trés filhos

Desde 2011 vem fazendo parte da ADCAP / CE , nos seguintes cargos: Diretor de Assuntos Externos – Secretario e atualmente Presidente

Considerações e Propostas

Não precisamos do BNY Mellon “cuidando” do nosso patrimônio. Esses caras de pau já deram enormes prejuízos ao Postalis, não assumiram a responsabilidade contratual e ainda continuam “rondando” para raspar o tacho!

Já levaram o dinheiro e agora querem acabar com o pouco que restou da nossa esperança! Já vimos esse filme e sabemos como acaba…

Necessitamos também ajuizar uma grande ação coletiva, para que pelo menos a metade do patrimônio (50% dos trabalhadores) seja bloqueado para operações de risco.

Meia dúzia de diretores, que autorizam as aplicações financeiras, não podem dar prejuízos a milhares de empregados. Não queremos dar cheque em branco para ninguém!

Jose Vilmar Kulchetscki é Administrador Postal, Engenheiro Civil, com especialização em Administração Avançada, vários cargos técnicos na ECT.

Perfil

Nome: Mário Renato Borges da Silva
Matricula ECT: 8009555-0
Lotação ECT: Vice-Presidência de Encomendas
Cargo na ECT: Analista de Correios Sênior
Formação Acadêmica:
ESAP – Administração Postal
ULBRA (Universidade Luterana do Brasil) – Administração de Empresas
MBA em Marketing no Varejo – FIA/USP

Mini currículo:

Chefe de Zona Postal, Gerente de Operações Postais, de Transportes, de Administração, de Auditoria, Comercial e ASTEC na DR RS;
Subchefe do DEPRO, Gerente de Projeto e chefe do DERIN na AC;
Gerente Comercial, de Encomendas e Diretor Regional na DR RJ;
Assessoria da VIREV, na AC;
Atualmente na Macro-Região Comercial de Encomendas 02/RJ.

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1. Fiscalizar a atuação da Diretoria Executiva.
2. Atuar para que o POSTALIS obedeça em seu funcionamento as melhores práticas do mercado em governança corporativa e compliance.
3. Atuar para a melhoria dos planos e para a redução dos custos administrativos.
4. Acompanhar e cobrar efetividade nas medidas voltadas para a reconstituição das reservas do plano BD, a retomada dos pagamentos da RTSA pela patrocinadora e a recuperação dos investimentos feitos indevidamente.
5. Combater qualquer tentativa de interferência política na gestão do Instituto.
6. Criar e manter sistema de comunicação do conselheiro com os participantes e assistidos, para prestação de contas das ações desenvolvidas.

Formado em Psicologia e Pós Graduando em Logística e Suply Chain, com experiência na áreas de treinamento, gestão operacional e suporte. Já atuei nas áreas de correio internacional, centro de treinamento, Centro de tratamento encomendas e Centro de distribuição de encomendas.

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1. Contra a indicação política no Postalis.
2. Aprovar matéria só de interesse dos participantes.
3. Fiscalizar todas as aplicações e despesas do Postalis.
4. Aprovar matérias de recuperação de aplicações mal sucedidas para diminuir o pagamento de déficit para os participantes.
5. Aprovar matéria para responsabilizar ex dirigentes por má gestão no Postalis.
6. Apurar todo o prejuízo do Postalis e responsabilizar os responsáveis.
7. Abertura da caixa preta do Postalis, investimentos, despesas e gestão.
8. Impedir o ingresso de apadrinhados políticos e partidários em posições estratégicas do instituto.
9. Reduzir as taxas de administração e taxas de empréstimos, que são escandalosas.
10. Pelo fim dos privilégios aos membros da diretoria e conselhos.
11. Atuação constante junto aos órgãos de controle dos planos de previdência.
12. Pelo pagamento da RTSA.
13. Pelo fim da mordaça, abertura total das informações aos participantes.

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COMPROMISSOS

Como representante do Conselho Deliberativo, Órgão máximo da estrutura organizacional, responsável pela definição da política geral de administração do Postalis e dos Planos de Benefícios, comprometo-me a exercer o papel de Conselheiro Deliberativo em toda a plenitude, zelando pela gestão econômico-financeira do Instituto, utilizando, para tanto, a experiência e conhecimentos acumulados, à luz do Estatuto e Regulamento, da Legislação e demais Normativos aplicáveis.

Utilizarei as prerrogativas estatutárias e legais do cargo de Conselheiro Deliberativo e os recursos de tecnologia da informação, disponíveis para avaliação, não só dos registros e demonstrações econômico-financeiras, como também dos controles, gestão e resultados obtidos pelo Instituto.

Atuarei com transparência, com extrema lisura, prestando informações aos participantes, acerca da situação do Instituto, sempre que necessário.

Atuarei em equipe com os demais conselheiros e Órgãos Estatutários, em busca da preservação do patrimônio do Instituto, contribuindo para a melhoria dos controles e da gestão, bem como para assegurar o pagamento de benefícios a todos ao longo do tempo.

PONTOS CRUCIAIS E DE ESPECIAL ATENÇÃO

Comprometo-me a lutar pela alteração do Regulamento, visando propiciar aos beneficiários a possibilidade (alternativa) de optarem pela redução do Benefício Saldado – BD, em montante equivalente à taxa-extra (20,65% sobre o valor do Benefício), objetivando o não pagamento deste montante.

Essa alteração trará redução da Taxa Administrativa (9% sobre o valor do Benefício), descontada dos aposentados, bem como do IRPF, haja vista que a base de cálculo será menor. Oportunamente, apresentarei exemplos, visando demonstrar essa redução.

Tratarei com atenção especial o disposto no artigo 39 do Estatuto, especificamente quanto ao inciso X, que aborda os planos de carreira, cargos, salários e benefícios do quadro de pessoal do Instituto. Não aceitarei desmandos e exorbitâncias nesse quesito, haja vista a situação delicada por que passa o Postalis.

Vários fatores concorrem ao meu favor para efetivar as mudanças pleiteadas, quais sejam:

1. Facilidade de contato, pessoalmente, com os Órgãos pelos quais devem tramitar as mudanças, por morar em Brasília;
2. Conhecer bem o fluxo de tramitação das mudanças pretendidas;
3. Estar aposentado e, consequentemente, dispor de tempo para isso, dentre outros.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Trinta e sete anos de experiência em diversas Áreas dos CORREIOS, conforme declinado a seguir:

1. Financeira: 13 anos;
2. Recursos Humanos: 9 anos;
3. Administração: 4 anos;
4. Operacional: 4 anos;
5. Transporte: 3 anos;
6. Encomendas: 3 anos;
7. Planejamento: 1 ano.